O pré-candidato a prefeito de Teresina pelo PT, deputado estadual Fábio Novo, negou as acusações da oposição de que pessoas ligadas ao Governo do Estado estariam tentando cooptar pré-candidatos da chapa proporcional do União Brasil e Republicanos. Em resposta, o petista afirmou que as baixas na oposição foram motivadas pela manipulação e falta de palavra de Sílvio Mendes (União Brasil), pré-candidato ao Palácio da Cidade, para com as lideranças do próprio grupo.
De acordo com Fábio, os pré-candidatos do União Brasil que partiram para a base do governo alegaram que Sílvio havia prometido que o partido não receberia nomes de mandato, mas no último momento autorizou a filiação do vereador Paulo Lopes e ainda declarou apoio ao parlamentar municipal. Novo reforçou que vai continuar dialogando com quem o procurar, independente da origem.
“Não existe desespero da nossa parte e nem assédio, o Sílvio montou a chapa do União Brasil prometendo que não iria colocar ninguém de mandato no partido, mas no apagar das luzes, filiou o Paulo Lopes enganando as pessoas que estão vindo nos procurar. Sílvio enganou os aliados, coisa que nós não fazemos, inclusive, algo que sempre tive é palavra. Sempre cumpri com todas as promessas que fiz, fosse como deputado, secretário, em toda a minha vida. Para completar, Silvio fez uma pequena reunião e avisou que o Paulo Lopes era o candidato dele, mas um pré-candidato a prefeito não pode ter predileções por um candidato, isso não existe”, afirmou Fábio Novo sobre Sílvio Mendes.
Baixas na chapa do União Brasil
A chapa proporcional do União Brasil, partido de Sílvio Mendes, perdeu dois nomes: Fabrício Sousa e Carolina Feitosa, que migraram para o grupo liderado pelo petista, Fábio Novo. “Vamos acolher e conversar com todos que quiserem nos ajudar a reconstruir Teresina”, finalizou o pré-candidato do PT.
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