Após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) falou que a medida não muda o papel dele de deferir ou indeferir pedidos para impeachment da presidente Dilma Rousseff. O supremo suspendeu o rito definido pelo deputado.
De acordo com o G1, o pedido de liminar, do deputado do Partido dos Trabalhadores (PT), Wadih Damous foi aceito pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki. No pedido, o deputado faz questionamento sobre o fato de Eduardo Cunha não ter analisado em recurso apresentado contra o rito estabelecido pela presidência da Câmara.
Rubens Pereira Júnior (PC do B-MA) e Paulo Teixeira (PT-SP), deputados da base aliada, também acionaram o Supremo para barrar os processos de impeachment contra Dilma.
Medidas de Cunha
O presidente da Câmara havia elaborado medidas caso ele recusasse um pedido para abertura de processo de impeachment contra a petista. Segundo ele, algum deputado poderia recorrer da decisão e a palavra final ficaria como plenário da Casa.
Com a liminar concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, Eduardo Cunha se torna o único responsável por aceitar ou recusar os pedidos, e não poderá haver eventuais recursos ao plenário.
Contas de Cunha
Investigado pela Justiça, o lobista João Augusto Rezende Henriques disse a Policia Federal que repasses feitos para conta de Eduardo Cunha na Suíça foram indicados por Felipe Diniz, filho do ex-deputado Fernando Diniz, já falecido.
Fernando Diniz era aliado do presidente da Câmara, e é apontado com principal indicador de Jorge Zelada para a diretoria internacional da Petrobras, área responsável por fechar negócio no país africano.
Denúncia
O presidente da Câmara dos Deputados também foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) por ter recebido propina de US$ 5 milhões pela compra de dois navios sondas pela estatal junto a Samsung Heavy Industries, um negócio de US$ 1,2 bilhão. A denúncia foi feita pelo lobista Júlio Camargo.
De acordo com o G1, o pedido de liminar, do deputado do Partido dos Trabalhadores (PT), Wadih Damous foi aceito pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki. No pedido, o deputado faz questionamento sobre o fato de Eduardo Cunha não ter analisado em recurso apresentado contra o rito estabelecido pela presidência da Câmara.
Imagem: DivulgaçãoEduardo Cunha fala sobre decisão do Supremo Tribunal Federal
Rubens Pereira Júnior (PC do B-MA) e Paulo Teixeira (PT-SP), deputados da base aliada, também acionaram o Supremo para barrar os processos de impeachment contra Dilma.
Medidas de Cunha
O presidente da Câmara havia elaborado medidas caso ele recusasse um pedido para abertura de processo de impeachment contra a petista. Segundo ele, algum deputado poderia recorrer da decisão e a palavra final ficaria como plenário da Casa.
Com a liminar concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, Eduardo Cunha se torna o único responsável por aceitar ou recusar os pedidos, e não poderá haver eventuais recursos ao plenário.
Contas de Cunha
Investigado pela Justiça, o lobista João Augusto Rezende Henriques disse a Policia Federal que repasses feitos para conta de Eduardo Cunha na Suíça foram indicados por Felipe Diniz, filho do ex-deputado Fernando Diniz, já falecido.
Fernando Diniz era aliado do presidente da Câmara, e é apontado com principal indicador de Jorge Zelada para a diretoria internacional da Petrobras, área responsável por fechar negócio no país africano.
Denúncia
O presidente da Câmara dos Deputados também foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) por ter recebido propina de US$ 5 milhões pela compra de dois navios sondas pela estatal junto a Samsung Heavy Industries, um negócio de US$ 1,2 bilhão. A denúncia foi feita pelo lobista Júlio Camargo.
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