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Presidentes da Câmara e do Senado estimam aprovação de projeto em até 40 dias.
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Lira chamou atenção para o valor do gás natural, destacando como um dos problemas.
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O presidente da Câmara dos Deputados afirmou que sua declaração dada mais cedo foi tirada de contexto.
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Lira comentou a declaração de Luiz Fux, de que Bolsonaro poderia cometer crime se descumprisse decisões.
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Antes da reunião com Gilmar, Lira também esteve com os ministros Ciro Nogueira e Flávia Arruda.
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O encontro acontece um dia depois das manifestações em apoio ao seu governo realizadas no país.
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Projetos serão enviados ao presidente da Câmara para serem votados em plenário.
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Anteriormente, Lira havia informado que dependia de algumas conversas para votar a reforma.
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Hoje, os dividendos são isentos da cobrança do IR; volta da tributação é polêmica e encontra resistência.
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Lira disse ainda que Jair Bolsonaro é quem pauta o País, inclusive em relação a manifestações na data.
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Há 17 pedidos protocolados na Mesa Diretora e, até o momento, nenhum deles foi lido por Rodrigo Pacheco.
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O presidente da Câmara fez o anúncio nesta manhã, depois de o texto ter sido tirado da pauta de quarta.
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A proposta de emenda à constituição foi rejeitada na noite desta terça (10) na Câmara dos Deputados.
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Para que fosse aprovada e seguisse para o Senado, o texto precisava de pelo menos 308 votos na Câmara.
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“Numa democracia quanto mais lisura, quanto mais segurança melhor", afirmou o prefeito nesta terça (10).
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O parlamentar disse que vai seguir seu partido, mas a direção nacional do PSD ainda não fechou questão.
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A deputada federal ressaltou que essa é a posição da bancada do Partido dos Trabalhadores.
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Os ministros do Supremo Tribunal Federal e o deputado Aécio Neves também participaram do debate.
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O presidente da Câmara informou ainda que vai colocar PEC em votação no plenário amanhã ou quarta.
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O parlamentar recebeu o ministro da Casa Civil, em sua residência oficial, antes de pautar a PEC.
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Segundo Lira, somente com a votação em plenário “teremos uma decisão inquestionável e suprema”.
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O presidente da Câmara indicou apoio ao voto impresso e disse que o debate está 'polarizado'.
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De acordo com presidente da Câmara, o Congresso Nacional é soberano para cumprir esse papel.
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O texto foi enviado ao Congresso Nacional em setembro do ano passado.
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Lira disse que a média de precatórios pagos foi de R$ 13 bilhões para um valor previsto de R$ 90 bilhões.
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A proposta foi entregue pelo ministro Ciro Nogueira aos presidentes da Câmara e do Senado.
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Há registro de manifestações com centenas de apoiadores do governo em pelo menos três capitais.
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Ciro compartilhou uma foto ao lado do Bolsonaro e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
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O ministro negou ter feito ameaças contra a realização das eleições caso voto impresso não seja aprovado.
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Lira destacou que a mudança do sistema de governo, se aprovada, só valerá para as eleições de 2026.
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O presidente da Câmara dos Deputados disse que um impeachment geraria instabilidade no país.
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Segundo ele, a abertura de um processo neste momento "desestabilizaria a economia e pararia o Brasil".
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“Sem novidade nenhuma”, disse o presidente da Câmara dos Deputados sobre o novo pedido de impeachment.
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Lira disse ainda que espera receber a proposta do Governo com mudanças no Imposto de Renda.
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Presidente da Câmara dos Deputados disse que órgão não pode ‘ficar legislando’ por resoluções.
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De acordo com Lira, ainda há questões para serem ajustadas e que o projeto deve iniciar na Câmara.
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A discussão da prorrogação do auxílio está avançada no governo e deve ocorrer por MP.
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A comissão foi criada por meio de ato da Mesa Diretora, mas ainda precisa ser formalmente instalada.
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Presidente da Câmara usou internet para falar sobre possível fatiamento da reforma tributária.
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Lira também citou que pesquisas mostram o ex-presidente Lula em seu “melhor momento”.
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