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A decisão final, porém, precisará ser submetida ao aval do presidente Jair Bolsonaro.
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Rússia já estava no território de Belarus com a justificativa de estar realizando exercícios militares.
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Aumento se deu logo após Putin anunciar a operação militar no país vizinho e prometer represálias.
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Imagens captadas em Kiev após o início da ofensiva russa mostram congestionamentos se formando.
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Já as bolsas da Europa abriram em baixa de até mais de 4% nesta quinta-feira, 24.
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Várias cidades ucranianas registram explosões e bombardeios e o governo fala em oito mortos.
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"O governo da Ucrânia quer a paz e está fazendo todo o possível para construí-la", afirmou o presidente.
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Conforme o ministério das Relações Exteriores, Viagens ao país vizinho também não devem ser realizadas.
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O comunicado do presidente americano se soma a uma cascata de anúncios semelhantes de líderes europeus.
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A Casa Branca ainda não havia usado o termo "invasão" para se referir aos movimentos no leste da Ucrânia.
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'A entidade está monitorando constantemente e de perto a situação', limitou-se o órgão em comunicado.
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Presidente russo autorizou envio de tropas para as regiões separatistas de Donetsk e Luhansk
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Países-membros do conselho, inclusive o Brasil, pediram um recuo russo na decisão de enviar tropas.
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Presidente ucraniano fez discurso após Putin reconhecer a independência de repúblicas separatistas.
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O envio foi precedido de um duro discurso do líder russo contra autoridades ucranianas e ocidentais.
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O presidente russo aumentou a tensão entre os países em meio a temores de invasão.
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Detalhes serão negociados em encontro do secretário de Estado dos EUA com o chanceler russo.
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A manutenção de tantos homens e armas em Belarus aumenta os temores do Ocidente de um possível invasão.
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Diálogo faz parte dos últimos esforços possíveis e necessários para evitar um grande conflito na Ucrânia.
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O país tem 250 mil reservistas, parte deles vem fazendo treinamentos constantes nos últimos dois meses.
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A afirmação ocorreu durante coletiva de imprensa na Casa Branca após uma ligação com demais líderes.
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Militares anunciaram que o presidente Putin vai monitorar um exercício abrangente no sábado.
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Instalação contém radares sofisticados capazes de rastrear mísseis hostis e guiar foguetes.
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O presidente negou ter discutido 'questões de segurança' com o líder russo e disse que Putin 'busca paz'.
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Crise ucraniana reaviva disputa entre Estados Unidos e Rússia por seus interesses na região.
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Ex-ministro classificou o encontro de Jair Bolsonaro com Vladimir Putin como um constrangime diplomático.
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Antes da ligação, os chefes das diplomacias russa e americana também conversaram por telefone.
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Informação foi confirmada na tarde desta sexta-feira (11) pela rede pública americana PBS News.
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Presidente embarca para Moscou na próxima segunda-feira, onde terá encontro bilateral com Vladimir Putin.
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Os dois líderes se encontraram em Moscou, durante viagem diplomática de Macron para reduzir as tensões.
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As visitas diplomáticas do presidente francês nesta semana em Moscou e Kiev serão um exercício delicado.
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Ucrânia também tenta reduzir temor provocado pelas declarações da inteligência dos Estados Unidos.
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Biden confirmou na terça-feira a possibilidade de retaliação caso as tropas russas caso as tropas russas.
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Estados Unidos colocaram 8,5 mil soldados em ‘alerta máximo’ para possível ação no Leste da Europa.
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Decisão do governo indica que as forças russas estão próximas de invadir o território ucraniano.
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Elevação ocorre diante do avanço da variante Ômicron, mas a Delta ainda é dominante no país.
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Putin pretende ampliar a esfera de influência da Rússia e garantir que a Otan não se expanda.
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Moscou continua a concentrar tropas e equipamentos de guerra na fronteira com a Ucrânia.
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Diplomatas de alto escalão dos dois países tentam chegar a acordo sobre a fronteira da Ucrânia.
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Países vão começar negociações sobre as tensões envolvendo tropas russas na fronteira da Ucrânia.
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