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Esses dados constam no Boletim Focus desta segunda-feira (20), divulgado pelo Banco Central.
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Mesmo com a redução, pela 2ª consecutiva os analistas aumentaram a expectativa do IPCA para 3,91%.
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Eles ainda terão de ser sabatinados e aprovados pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
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Este é o segundo aumento na expectativa dos analistas de mercado e está no teto da meta do CMN.
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A decisão foi proferida pelo juiz José Airton Medeiros de Sousa, da 2ª Vara Cível da Comarca de Parnaíba.
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A representatividade feminina nos cargos de nomeação do governo federal diminui cada vez mais.
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A projeção para o crescimento da economia também foi reduzida de 2,92% para 2,90%.
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O ministro citou, também, a importância da reforma tributária ser aprovada ainda no primeiro ano de Lula.
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Atualmente, não há limite para o parcelamento sem juros, e a ação varia conforme o emissor do cartão.
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Expectativa para o crescimento da economia permaneceu em 2,92%, e a taxa Selic foi mantida em 11,75%.
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O Pix segue batendo recordes, apenas na última sexta-feira, 163 milhões de transações foram registradas.
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Nos anos seguintes, a perspectiva para a inflação ficou inalterada: a 3,5% em 2025 e em 2026.
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Os dados foram divulgados pelo Banco Central e levam em conta o Governo Federal, os estados e as cidades.
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A alta foi puxada pelos financiamentos com recursos direcionados, que têm subsídios do governo.
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A inflação deve ficar acima do limite máximo da meta estabelecida pelo governo, de 4,75%.
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Decisão do Copom será baseada na análise da inflação e das expectativas para os próximos 18 meses.
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Em janeiro de 2023, a Poupança registrou o maior resgate de todos os tempos, com R$ 33,63 bilhões.
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Conforme as informações do BC, o resultado supera em 10 milhões de operações o recorde anterior.
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Dívida bruta considera o Governo Federal, a Previdência Social e os governos estaduais e municipais.
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A taxa de juros deve se mater para 11,75% e o câmbio deve chegar a R$ 4,98, conforme a projeção.
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Contas externas são formadas pelo comércio exterior, pelos serviços e pelas rendas que o país troca.
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As projeções para 2024, 2025 e 2026 foram mantidas em 3,86%, 3,5% e 3,5%, respectivamente.
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O documento também traz as estimativas para a inflação, a taxa Selic e o câmbio para os próximos anos.
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A previsão de queda é prevista para as próximas reuniões do Comitê de Política Monetária do BC.
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Esse volume de transações foi registrado na sexta-feira (4) e representou um novo recorde.
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O estoque de investimentos subiu de R$ 970,36 bilhões em junho para R$ 972,93 bilhões em julho.
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A expectativa é que ela seja lançada oficialmente no final de 2024, modernizando o sistema bancário.
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Se o Banco Central manter o mesmo patamar de queda, é possível uma taxa de juros menor que 12%.
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O Comitê de Política Monetária do Banco Central baixou a taxa Selic na noite dessa quarta-feira (02).
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Esse foi o primeiro corte da taxa básica de juros promovido pelo órgão em três anos.
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A Dívida Bruta do Governo Geral é uma das referências para avaliação econômica de um país.
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A projeção é um pouco maior que a anterior, de 7,6%, mas ainda mostra uma desaceleração do crédito.
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Além disso, a expectativa para os analistas de mercado é que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 2,24%.
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O Ministério da Fazenda autorizou que as renegociações da faixa 2 comecem na segunda-feira (17).
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As informações foram divulgadas em live pelo BC nessa segunda-feira (10).
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O Banco Central indicou a possibilidade de revisar a taxa de juros se o processo desinflacionário seguir.
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A queda financeira é correspondente às gestões da União, Estados, municípios e estatais.
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Essa é a sexta semana consecutiva em que os analistas projetam uma redução da inflação.
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Essa é a segunda vez consecutiva que a Selic permanece no mesmo patamar.
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Cerca de 38 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas têm valores a receber.
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