O enfraquecimento do dólar no mercado internacional favoreceu um novo ajuste da moeda americana ante o real, que nesta segunda-feira, 27, fechou em baixa de 0,59%, cotada a R$ 4,0812 no merca
Há quatro semanas, a estimativa era de crescimento de 1,55%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 2,50%, como visto quatro semanas atrás.
A moeda hoje foi influenciada principalmente pelo encontro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o chefe da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, sobre tarifas na Casa Branca.
Há quatro semanas, a estimativa era de crescimento de 1,55%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 2,50% ante 2,60% de quatro semanas atrás.
A divisa norte-americana abriu a quinta-feira em baixa, mas engatou alta ainda pela manhã e renovou máximas após a publicação da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve.
Com isso, o banco central liberará mais de US$ 100 bilhões (cerca de 700 bilhões de yuans) em fundos para apoiar os bancos e impulsionar os empréstimos.
Depois de encostar em quase R$ 4,00 ontem, o maior nível em mais de dois anos, a moeda norte-americana terminou o dia em R$ 3,7050 e zerou as perdas do mês.
Os números ruins de quarta-feira são o reflexo de um cenário econômico conturbado, tanto no Brasil quanto no exterior, que já vem praticamente desde o início do ano.
O ajuste das taxas está em linha com a disparada do dólar à vista até máxima acima dos R$ 3,90, aos R$ 3,9078 (+1,83%) - maior valor intraday desde 2 de março de 2016 (a R$ 3,9407).