*Josenildo Melo
Depois de muitos anos vislumbramos no BRASIL o decorrer de quatro anos sob a égide da tensão política. Os moderados, os diplomatas, os menos entusiasmados são os que conseguirão atenuar as tensões no quadriênio 2015-2018; isso vai ocorrer tanto local quanto nacionalmente. Tendo em vista isso os vencedores que sentem cheiro de voto e possuem faro aguçado na arte de saber conviver bem com as classes populares já estão se movimentando no intuito de bem escolher seus ministros e secretários. Depois de muitos anos O BRASIL E O ESTADO DO PIAUÍ terão pessoas e instituições sempre se posicionando de acordo com a movimentação e anseios populares; ninguém em sã consciência vai ser capaz de atrelar-se diretamente em governos. A independência vai ser a tônica dos próximos quatro anos. Quem vive verá! Pela primeira na história brasileira ministros parecem recusar indicações e secretários a possibilidade de ocupação de cargos. O caráter de escolha tende a ser de pessoas que realmente saibam lidar com o “cheiro” de povo e principalmente o capaz de produzir muito com poucos ou escassos recursos. Parece que somente o status quo não vai pesar muito!
Agora existe também uma preocupação latente na sociedade; a preocupação é de que até quando alguns resistirão? Mesmo que alguns não consigam resistir ao rolo compressor governamental; parece existir algo diferente; soa algo como se o poder não tivesse mais tanto poder de sedução? Tem algo diferente no ar depois das eleições de 26 de outubro de 2014? Será que mesmo com a contemplação popular e das elites o aprofundamento projetual pode não vigorar plenamente?
É realmente muito cedo pra vislumbrar algo. No entanto nas altas rodas da sociedade brasileira e piauiense não se consegue detectar entusiasmo e vigor pujante no sentido de alegria plena em participar de algo! O que está acontecendo? Será que além da situação estadual; a situação nacional não passa a segurança necessária pra participação ativa no poder? Outra pergunta que não deseja calar; será que tentar regulamentar a mídia pode comover mesmo aqueles que não conseguem viver sem as vantagens de ser participante ativo do poder? Qual a saída diante de tudo isso? Muita diplomacia! Será que estão escolhendo as pessoas erradas pra lidar com as diferenças? Em momentos delicados e de extrema cautela o que deve vir a público e ser voz ativa dos governantes são pessoas acostumadas com a tolerância; pessoas calmas, tranquilas, pessoas serenas, sensatas e sem o mínimo de arrogância!
Estamos no século XXI e o simples fato de ser amigo pessoal de governantes não assusta mais; primeiro porque todo bom governante não deve amigos. A história demonstra que os bons governantes sempre ouviram o povo, a população, jamais os ditos amigos. Sentimento atrapalha governos. O momento populacional clama por obras, realizações, por tudo que seja o mais distante possível do personalismo. Dilma e Wellington Dias tendem a fazerem governos o mais distante possível dos aspectos meramente políticos. Farão governos contemplando sabedoria e virtudes coletivas; farão governos procurando ênfase coletiva e baseados na diplomacia e não mais na força!
E a oposição? Nacionalmente dar provas iniciais de que não dará tréguas em combater o bom combate; porém a sabedoria de excelentes assessores vai logo logo acalmar ânimos e fazer com que a tensão pós-eleições diminua. Mas a percepção é de longos quatro anos administrando crises sejam no campo midiático seja no campo congregacional. Os moderados serão realmente pessoas essenciais!
Localmente tudo se encaminha pra uma base de no máximo 21 deputados estaduais. Isso será bom tanto pra governabilidade quanto para o surgimento de novas lideranças políticas. Das tensões políticas locais e nacionais sairão com certeza novas e excelentes lideranças. O Brasil e o Estado do Piauí se souberem aproveitar bem este momento de grande efervescência política sairão realmente fortalecidos e consolidados na arte de melhor conviver com diferenças e posicionamentos políticos!
FRASES: "Meu ideal político é a democracia, para que todo homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado." (Albert Einstein). "Economia frequentemente não tem relação com o total de dinheiro gasto, mas com a sabedoria empregada ao gastá-lo." (Henry Ford).
*Josenildo Melo é Católico. Assistente Social e Jornalista. Estudante de Direito
Imagem: GP1Josenildo Melo
Nestas eleições existe; uma tensão jamais analisada ou prevista por qualquer analista renomado. Na verdade ao analista não cabe a pecha de bom ou não em análises. Nem sempre quem ganha eleições ou acomoda-se do lado de vencedores eleitorais é vitorioso. A maior vitória de qualquer analista é a arte de fazer análises com conceituações racionais. Sentimento não combina com política! É preciso entender e compreender política como algo dinâmico e essencialmente PODER!Depois de muitos anos vislumbramos no BRASIL o decorrer de quatro anos sob a égide da tensão política. Os moderados, os diplomatas, os menos entusiasmados são os que conseguirão atenuar as tensões no quadriênio 2015-2018; isso vai ocorrer tanto local quanto nacionalmente. Tendo em vista isso os vencedores que sentem cheiro de voto e possuem faro aguçado na arte de saber conviver bem com as classes populares já estão se movimentando no intuito de bem escolher seus ministros e secretários. Depois de muitos anos O BRASIL E O ESTADO DO PIAUÍ terão pessoas e instituições sempre se posicionando de acordo com a movimentação e anseios populares; ninguém em sã consciência vai ser capaz de atrelar-se diretamente em governos. A independência vai ser a tônica dos próximos quatro anos. Quem vive verá! Pela primeira na história brasileira ministros parecem recusar indicações e secretários a possibilidade de ocupação de cargos. O caráter de escolha tende a ser de pessoas que realmente saibam lidar com o “cheiro” de povo e principalmente o capaz de produzir muito com poucos ou escassos recursos. Parece que somente o status quo não vai pesar muito!
Agora existe também uma preocupação latente na sociedade; a preocupação é de que até quando alguns resistirão? Mesmo que alguns não consigam resistir ao rolo compressor governamental; parece existir algo diferente; soa algo como se o poder não tivesse mais tanto poder de sedução? Tem algo diferente no ar depois das eleições de 26 de outubro de 2014? Será que mesmo com a contemplação popular e das elites o aprofundamento projetual pode não vigorar plenamente?
É realmente muito cedo pra vislumbrar algo. No entanto nas altas rodas da sociedade brasileira e piauiense não se consegue detectar entusiasmo e vigor pujante no sentido de alegria plena em participar de algo! O que está acontecendo? Será que além da situação estadual; a situação nacional não passa a segurança necessária pra participação ativa no poder? Outra pergunta que não deseja calar; será que tentar regulamentar a mídia pode comover mesmo aqueles que não conseguem viver sem as vantagens de ser participante ativo do poder? Qual a saída diante de tudo isso? Muita diplomacia! Será que estão escolhendo as pessoas erradas pra lidar com as diferenças? Em momentos delicados e de extrema cautela o que deve vir a público e ser voz ativa dos governantes são pessoas acostumadas com a tolerância; pessoas calmas, tranquilas, pessoas serenas, sensatas e sem o mínimo de arrogância!
Estamos no século XXI e o simples fato de ser amigo pessoal de governantes não assusta mais; primeiro porque todo bom governante não deve amigos. A história demonstra que os bons governantes sempre ouviram o povo, a população, jamais os ditos amigos. Sentimento atrapalha governos. O momento populacional clama por obras, realizações, por tudo que seja o mais distante possível do personalismo. Dilma e Wellington Dias tendem a fazerem governos o mais distante possível dos aspectos meramente políticos. Farão governos contemplando sabedoria e virtudes coletivas; farão governos procurando ênfase coletiva e baseados na diplomacia e não mais na força!
E a oposição? Nacionalmente dar provas iniciais de que não dará tréguas em combater o bom combate; porém a sabedoria de excelentes assessores vai logo logo acalmar ânimos e fazer com que a tensão pós-eleições diminua. Mas a percepção é de longos quatro anos administrando crises sejam no campo midiático seja no campo congregacional. Os moderados serão realmente pessoas essenciais!
Localmente tudo se encaminha pra uma base de no máximo 21 deputados estaduais. Isso será bom tanto pra governabilidade quanto para o surgimento de novas lideranças políticas. Das tensões políticas locais e nacionais sairão com certeza novas e excelentes lideranças. O Brasil e o Estado do Piauí se souberem aproveitar bem este momento de grande efervescência política sairão realmente fortalecidos e consolidados na arte de melhor conviver com diferenças e posicionamentos políticos!
FRASES: "Meu ideal político é a democracia, para que todo homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado." (Albert Einstein). "Economia frequentemente não tem relação com o total de dinheiro gasto, mas com a sabedoria empregada ao gastá-lo." (Henry Ford).
*Josenildo Melo é Católico. Assistente Social e Jornalista. Estudante de Direito
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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