Breve comentário acerca da polêmica declaração do candidato à presidente da República, Levy Fidelix, a respeito das considerações homoafetivas, provocada pela também candidata Luciana Genro, cujo assunto não enobrece nenhum projeto de governo.
Ridículo. Fazem muita tempestade com opiniões, que devem ser respeitadas. Ou aqui não prevalece o estado democrático de direito? Ou a liberdade de expressão está condicionada à censura prévia?
O que se observa no país, neste momento, é a soberba que toma corpo das representações minoritárias sociais querendo ditar regras de comportamentos a todo o grupo social.
O preconceito existe em todos os grupos sociais universais. Países considerados de Primeiro Mundo, com educação desenvolvida, também praticam discriminações sociais. Se não fosse assim, no mundo não haveria heterogeneidade de tratamento social, com classes pobres e ricas, com divergências religiosas etc.
A opinião do candidato presidenciável Levy Fidelix é muito corajosa e não difere da maioria da sociedade cristã brasileira, que prega o respeito às instituições familiares. Candidatos hipócritas que pouco têm a contribuir com o país, como a destemperada e reacionária Luciana Genro, a qual vive muito bem, ela e o pai, no mundo capitalista, defendem demagogicamente comportamentos sociais de exceções, que não podem ser impingidos como regras exemplares, embora se deva respeitar as diferenças comportamentais dos seres humanos.
A liberdade de expressão é uma conquista de povos democráticos. Porém, sectários dos direitos humanos, autênticos fariseus que se dizem defensores dos oprimidos, se revelam refratários àqueles que não comungam com as suas mórbidas obsessões.
Em uma sociedade plural, temos que respeitar as opiniões diversas, mesmo que elas colidam com as nossas concepções, e não rotulá-las de manifestações preconceituosas, como alguns pseudopuritanos moralistas se arvoram em refutar veementemente os seus interlocutores ou adversários, que contrariam as suas ideias.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado.
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Ridículo. Fazem muita tempestade com opiniões, que devem ser respeitadas. Ou aqui não prevalece o estado democrático de direito? Ou a liberdade de expressão está condicionada à censura prévia?
O que se observa no país, neste momento, é a soberba que toma corpo das representações minoritárias sociais querendo ditar regras de comportamentos a todo o grupo social.
O preconceito existe em todos os grupos sociais universais. Países considerados de Primeiro Mundo, com educação desenvolvida, também praticam discriminações sociais. Se não fosse assim, no mundo não haveria heterogeneidade de tratamento social, com classes pobres e ricas, com divergências religiosas etc.
A opinião do candidato presidenciável Levy Fidelix é muito corajosa e não difere da maioria da sociedade cristã brasileira, que prega o respeito às instituições familiares. Candidatos hipócritas que pouco têm a contribuir com o país, como a destemperada e reacionária Luciana Genro, a qual vive muito bem, ela e o pai, no mundo capitalista, defendem demagogicamente comportamentos sociais de exceções, que não podem ser impingidos como regras exemplares, embora se deva respeitar as diferenças comportamentais dos seres humanos.
A liberdade de expressão é uma conquista de povos democráticos. Porém, sectários dos direitos humanos, autênticos fariseus que se dizem defensores dos oprimidos, se revelam refratários àqueles que não comungam com as suas mórbidas obsessões.
Em uma sociedade plural, temos que respeitar as opiniões diversas, mesmo que elas colidam com as nossas concepções, e não rotulá-las de manifestações preconceituosas, como alguns pseudopuritanos moralistas se arvoram em refutar veementemente os seus interlocutores ou adversários, que contrariam as suas ideias.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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