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Julgamento por uma corte parcial e de conduta duvidosa


Julgamento por uma corte parcial e de conduta duvidosa

É isso que chego a pensar do TRE-PI que tenta impugnar minha candidatura a Deputado Estadual pelo Partido Verde – PV.

Neste caso vale fazer a seguinte pergunta: A quem mesmo os juízes do TRE-PI estão atendendo? A João Claudino ou a Wellington Dias? Ou a ambos? Minha candidatura deve está incomodando muito, mas ela vai continuar. Agora vai um recado: Rezem, mas rezem muito mesmo para que minha candidatura seja indeferida, pois se o contrário acontecer eu cumpro o que estou prometendo.

A gang do PT está completando 8 anos de corrupção e desvio de dinheiro público, mas a Justiça Eleitoral não faz qualquer questionamento, pelo contrário, fez foi liberar o ex-Governador Wellington Dias para comprar um mandato de Senador e continuar se protegendo da cadeia através da imunidade parlamentar. Se ele não se eleger vai preso.

O TSE com certeza vai anular essa decisão parcial, ilegal e imoral proferida pelo TRE-PI a pedido do Procurador Eleitoral Adão. O Tribunal que condena Judson Barros que nunca geriu nem desviou 1 centavo de dinheiro público é o mesmo que absolve Wellington Dias. Não há outra reflexão, é parcialidade, é conduta duvidosa.

Tenho a impressão de que minha candidatura foi indeferida pelo TRE-PI por um único motivo: “eu não tenho dinheiro para comprar a sentença”. Ficou mais do que comprovado a improbidade administrativa de Wellington Dias, mesmo assim o Tribunal encontrou uma forma de isentá-lo e determinar pela sua “inocência”. Muita inocência...

Continuo candidato e minhas propostas continuam as mesmas:

- Suspensão imediata das isenções fiscais ilegais e imorais oferecidas pelo Governo do Estado ao Grupo Claudino, Bunge Alimentos, Suzano Celulose, Brasil Ecodiesel.

- Abertura imediata de CPI para averiguar os desvio de dinheiro público do Detran, Agespisa, Secretaria do Meio Ambiente, Educação, Fazenda e outras.

- Campanha do voto consciente: “Receba o dinheiro do Wilson Martins e do JVC e vote em outro candidato”. Afinal de contas o dinheiro já é seu mesmo, é dinheiro público desviado da merenda escolar, do remédio do hospital, do superfaturamento da estrada e da ponte e através das isenções fiscais.


*Judson Barros é escritor e ambientalista


*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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