Os gestores são acusados de compra de votos por bancar gratuitamente o transporte de eleitores de Brasília para o município de Cristino Castro, nas eleições de 2016.
Em sua defesa, o gestor apresentou o pedido de desbloqueio com notas de empenho, cronograma de pagamento, folhas de pagamento e notas fiscais, dentre outros.
O ex-prefeito alegou a impenhorabilidade do imóvel por ser o bem de família, o que não foi aceito pelo juiz Jamyl de Jesus Silva, da Subseção Judiciária de Corrente.
“Essa do dia 27 eu não fui comunicado ainda, mas eu já apresentei defesa dessa acusação e a Justiça Federal tinha aceitado. Ainda vou saber dessa [decisão] do TCU”, declarou.