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Levantamento feito por especialistas apontou que a tendência é que o cenário piore nos próximos 3 anos.
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Uma estimativa realizada pelo FMI aponta que o Japão deve cair para a 5ª posição até 2026.
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Os dados com as perspectivas para economia brasileira constam no Boletim Focus, do Banco Central.
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O presidente tem até o dia 31 de dezembro para editar um decreto que regulamente o novo valor.
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Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (17) pelo Secretário de Planejamento, Washington Bonfim.
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A estimativa foi publicada nesta segunda (27) no boletim divulgado semanalmente pelo Banco Central .
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A meta da inflação de no máximo 4,75% para este ano ficou para trás com a previsão de 5,48%.
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O crescimento é 2,5% menor comparado à meta estabelecida em março pelo Partido Comunista.
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Teresina tem o maior PIB, com diferença de aproximadamente 19 bilhões para a segunda cidade.
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Na comparação com julho de 2021, a atividade econômica brasileira teve expansão de 3,1%.
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Em relatório, organização diz que economia brasileira deve seguir em trajetória de recuperação.
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Relatório com projeções para uma década apresentado pelo órgão reforça a importância da âncora fiscal.
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De acordo com análise da pesquisa, a inflação elevada afetaram o poder de compra das famílias.
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Queda indica enfraquecimento do dinamismo da indústria e da economia brasileira, segundo economistas.
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De 45 instituições consultadas, 33 estimam um aumento acima de 1% nos primeiros três meses do ano.
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Com a trégua na greve dos servidores do BC, autarquia começou a atualizar as divulgações atrasadas.
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Medida permitiria negociar, no mercado secundário, títulos de dívidas judiciais a receber.
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No trimestre terminado em fevereiro de 2022 ante o mesmo período de 2021, a economia cresceu 1,7%.
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Despesa brasileira supera a de nações da América Latina, mas País fica abaixo dos integrantes da OCDE.
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IBC-Br teve alta de 0,19% no trimestre encerrado em janeiro na comparação com os três meses anteriores.
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Pressão sobre as commodities, matérias-primas e insumos em geral levantou um alerta em relação ao PIB.
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A economia do Brasil cresceu 0,5% no quarto trimestre do ano passado ante o terceiro do mesmo.
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IBC-Br subiu 0,33% em dezembro ante novembro, na série já livre de influências sazonais.
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Estados e municípios influenciaram o resultado positivamente com R$ 97,694 bilhões no mês, 1,13% do PIB.
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Resultado do ano passado, porém, é o segundo menor desde 2009, sob os efeitos da crise financeira global.
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A estimativa é que o Brasil precisaria crescer 2,1% ao ano para retomar o patamar de renda de 2013.
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A última projeção, divulgada há poucos dias pelo ministério, estimava déficit de 0,99% do PIB.
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Para 2022, a revisão para baixo foi maior, pois passou da estimativa de crescimento de 1,9% para 1,5%.
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O resultado veio abaixo das estimativas de economistas, que esperavam crescimento de 0,2%.
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A proporção dos que se declaram otimistas cresceu de 64% no primeiro trimestre do ano para 74% no segundo
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O projeto prevê queda da carga de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) ou R$ 172,2 bilhões nos dois anos.
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Para 2022, o mercado financeiro alterou a previsão do PIB de alta de 2,10% para 2,09%.
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Os números sempre podem mudar, uma vez que o apetite do investidor varia conforme o cenário econômico.
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Valorização do hectare para grãos no País foi, em média, de quase 30% nos últimos 12 meses até abril.
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A previsão anterior da entidade era de uma alta do PIB de 3,00% em 2021.
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Projeção ainda está abaixo da expectativa do mercado financeiro, que já vê alta de 5% na atividade econôm
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Na comparação com abril de 2020, a atividade econômica avançou 12,3% em abril de 2021.
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Lucro das empresas derruba estimativas de que a dívida bruta brasileira alcançaria 100% do PIB.
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É o terceiro resultado positivo após o tombo do segundo trimestre de 2020.
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Para 2022, o mercado financeiro alterou a previsão do PIB de alta de 2,33% para 2,38%.
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