Em entrevista ao GP1, a advogada Lina Brandão, que representa o prefeito de Redenção do Gurgueia, Delano Parente, comentou as acusações contra o gestor que foi preso, nesta quinta-feira (14), por crime de fraude em licitações na operação Déspota.
“É uma arma antiga de família e inclusive já foi arbitrada uma fiança pelo delegado e já tem alvará de soltura desse processo. Ele não tem porte, mas vai regularizar o porte, e a situação é essa”, afirmou.
Lina Brandão afirmou que sobre essa acusação não irá se manifestar. “Com relação aos outros crimes de improbidade administrativa, eu peço aos colegas que em outra oportunidade mais adequada, eu venha a me pronunciar. Primeiro estou cuidando desse caso da busca e apreensão, onde foi encontrada arma de fogo. Preferimos não falar nesse momento para resguardar a integridade física e moral do prefeito”, disse.
Segundo a advogada, ainda não se sabe onde o prefeito deve ficar preso. “O próximo passo é ele ser ouvido pelo Ministério Público, juntamente com os demais acusados, e pela Polícia Federal. Seguir o trâmite legal do processo do penal. Ele vai ficar recolhido em uma sala de estado maior, que ainda vai ser decidida. Talvez seja até aqui no GAECO, não sabemos ainda”, destacou.
Imagem: Priscila Caldas/GP1Prefeito Delano Parente chegando ao Gaeco
Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão na residência do gestor, foi encontrada uma arma, configurando crime por porte ilegal. Segundo a advogada, por esse crime, já foi paga uma fiança.“É uma arma antiga de família e inclusive já foi arbitrada uma fiança pelo delegado e já tem alvará de soltura desse processo. Ele não tem porte, mas vai regularizar o porte, e a situação é essa”, afirmou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Advogada Lina Brandão
O prefeito foi transferido para a sede do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), localizada na zona leste de Teresina, onde deve ficar preso, já que ainda responde pelo crime de improbidade administrativa, onde é acusado de participar de um esquema com pelo menos 40 pessoas e de empresas de fachadas com objetivo de fraudar licitações na prefeitura.Lina Brandão afirmou que sobre essa acusação não irá se manifestar. “Com relação aos outros crimes de improbidade administrativa, eu peço aos colegas que em outra oportunidade mais adequada, eu venha a me pronunciar. Primeiro estou cuidando desse caso da busca e apreensão, onde foi encontrada arma de fogo. Preferimos não falar nesse momento para resguardar a integridade física e moral do prefeito”, disse.
Segundo a advogada, ainda não se sabe onde o prefeito deve ficar preso. “O próximo passo é ele ser ouvido pelo Ministério Público, juntamente com os demais acusados, e pela Polícia Federal. Seguir o trâmite legal do processo do penal. Ele vai ficar recolhido em uma sala de estado maior, que ainda vai ser decidida. Talvez seja até aqui no GAECO, não sabemos ainda”, destacou.
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