O colunista Reinaldo Azevedo afirmou nesta terça-feira, (12), em sua coluna no site de Veja, que a candidatura de Marcelo Castro a presidência da Câmara dos Deputados “é um esbirro arrumado pelo PT com o objetivo de sabotar o governo Temer”. Esbirro é um espécie de funcionário de nível inferior que está encarregado de fazer cumprir ordens.
Segundo Azevedo, Marcelo Castro é o bonde do petismo na disputa, confira na integra:
Já escrevi isto aqui e reitero: o PT está morto como projeto de poder, já era. Seus sonhos hegemônicos deram com os burros n’água. Mas é, e assim será por um bom tempo, um erro imaginar que desapareceu como um ator da política.
Eis aí: o deputado Marcelo Castro (PI), ex-ministro da Saúde de Dilma — aquele que dizia torcer para que as meninas do Brasil contraíssem zika antes da idade fértil —, foi feito candidato oficial do PMDB à Presidência da Câmara. Recebeu apenas 28 dos 68 votos da bancada. Mas isso significa que 28 deputados do PMDB estão sujeitos à influência do… PT!
Sim, senhores! A candidatura de Castro é uma articulação do PT. Rodrigo Maia (RJ), candidato do DEM e, tudo indica, do PSDB, resolveu atravessar a rua para convidar os “companheiros” a participar do pleito. Aí eles acordaram para essa boa possibilidade: há uma largada potencial de até 98 votos: 58 do PT, 19 do PDT, 11 do PCdoB, 6 do PSOL e 4 da Rede…
Lula deu a maior força. Mas sabem como é… Não poderia ser apoio a um candidato “golpista”… Então saíram à procura de um “de confiança”, mas do bloco partidário do governismo. E deram com Marcelo Castro, o homem que quer usar mosquito para imunizar as meninas do Brasil. Aos 98 potenciais, somam-se ao menos 28 votos que Castro obteve na bancada. Dá um número vistoso: 126.
O presidente da Câmara a ser eleito amanhã terá um mandato de sete meses. Sete meses que serão essenciais para o país porque, na hipótese de Dilma ser mesmo impichada, será preciso começar a articular o futuro; na hipótese de uma tragédia, precisamos de um Congresso que tenha clareza de suas prerrogativas.
O PT arrumou um esbirro para concorrer em seu nome, com o objetivo de sabotar o governo Temer. Chama-se Marcelo Castro.
Segundo Azevedo, Marcelo Castro é o bonde do petismo na disputa, confira na integra:
Já escrevi isto aqui e reitero: o PT está morto como projeto de poder, já era. Seus sonhos hegemônicos deram com os burros n’água. Mas é, e assim será por um bom tempo, um erro imaginar que desapareceu como um ator da política.
Eis aí: o deputado Marcelo Castro (PI), ex-ministro da Saúde de Dilma — aquele que dizia torcer para que as meninas do Brasil contraíssem zika antes da idade fértil —, foi feito candidato oficial do PMDB à Presidência da Câmara. Recebeu apenas 28 dos 68 votos da bancada. Mas isso significa que 28 deputados do PMDB estão sujeitos à influência do… PT!
Sim, senhores! A candidatura de Castro é uma articulação do PT. Rodrigo Maia (RJ), candidato do DEM e, tudo indica, do PSDB, resolveu atravessar a rua para convidar os “companheiros” a participar do pleito. Aí eles acordaram para essa boa possibilidade: há uma largada potencial de até 98 votos: 58 do PT, 19 do PDT, 11 do PCdoB, 6 do PSOL e 4 da Rede…
Lula deu a maior força. Mas sabem como é… Não poderia ser apoio a um candidato “golpista”… Então saíram à procura de um “de confiança”, mas do bloco partidário do governismo. E deram com Marcelo Castro, o homem que quer usar mosquito para imunizar as meninas do Brasil. Aos 98 potenciais, somam-se ao menos 28 votos que Castro obteve na bancada. Dá um número vistoso: 126.
Imagem: Lucas Dias/GP1Marcelo Castro
É claro que Marcelo Castro é só um bonde do PT, que descobriu que a melhor maneira de atrapalhar o governo Temer, obviamente, é participando do pleito. Abusando do “animus jocandi”, como diria um amigo, sua folha corrida nem é das mais problemáticas… Pode fazer o serviço sujo do PT com biografia quase limpa. Bom, né?O presidente da Câmara a ser eleito amanhã terá um mandato de sete meses. Sete meses que serão essenciais para o país porque, na hipótese de Dilma ser mesmo impichada, será preciso começar a articular o futuro; na hipótese de uma tragédia, precisamos de um Congresso que tenha clareza de suas prerrogativas.
O PT arrumou um esbirro para concorrer em seu nome, com o objetivo de sabotar o governo Temer. Chama-se Marcelo Castro.
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