A vereadora de Teresina e presidente do estadual do PV Teresa Britto esteve na sede do GP1 e tratou sobre vários assuntos. A partir desta segunda-feira (06), o GP1 publica uma série de matérias com a entrevista da parlamentar.
Sobre o projeto de redução da maioridade penal de 18 para 16 anos a vereadora disse ser contra a diminuição, mas, fez um contraponto para os crimes hediondos praticados por menores.
“Em casos hediondos como o de Castelo, defendo que o crime seja pago conforme o praticado. Esse menor não pode ser solto em três anos, deve permanecer preso, separado dos adultos, com base em laudos médicos que atestem o perigo que representa a sociedade. Agora, os jovens que incorrem em pequenos delitos, não podem ser tratados como adultos”, explicou.
A parlamentar defende mudanças no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.
Teresa Britto também destacou a omissão do Governo para com esses jovens infratores. “O Estado falhou com a infância que ficou jogada ao relento sem maiores perspectivas de um futuro melhor. Tem que haver políticas públicas que mudem, de fato, a realidade desses menores e suas famílias”, sugeriu.
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Sobre o projeto de redução da maioridade penal de 18 para 16 anos a vereadora disse ser contra a diminuição, mas, fez um contraponto para os crimes hediondos praticados por menores.
Imagem: Bárbara Rodrigues / GP1Teresa Britto (PV)
Britto sugeriu que em casos com requintes de crueldade como o de Castelo do Piauí, os menores envolvidos sejam punidos com mais severidade e permaneçam mais de três anos encarcerados. “Em casos hediondos como o de Castelo, defendo que o crime seja pago conforme o praticado. Esse menor não pode ser solto em três anos, deve permanecer preso, separado dos adultos, com base em laudos médicos que atestem o perigo que representa a sociedade. Agora, os jovens que incorrem em pequenos delitos, não podem ser tratados como adultos”, explicou.
A parlamentar defende mudanças no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.
Imagem: Bárbara Rodrigues / GP1Teresa Britto (PV)
“Tem que haver mudanças na legislação. As coisas não podem continuar assim. Temos que mudar o ECA também. A impunidade gera violência. Colocar um jovem de 16 anos nesses cárceres que são escola do crime, ele vai sair pior do que entrou”, acredita.Teresa Britto também destacou a omissão do Governo para com esses jovens infratores. “O Estado falhou com a infância que ficou jogada ao relento sem maiores perspectivas de um futuro melhor. Tem que haver políticas públicas que mudem, de fato, a realidade desses menores e suas famílias”, sugeriu.
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