O prefeito de Campo Maior, Paulo Martins (PT) participou na manhã desta segunda-feira (11) de uma reunião na APPM com a bancada de parlamentares piauienses no congresso. Na reunião foram escolhidas pautas de reivindicação que devem ser levadas para a XVIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios que acontece de 25 a 28 deste mês em Brasília.
O petista lamentou a situação em que passa os municípios piauienses com a escassez de recursos e dificuldades em honrar dividas seculares deixadas por gestões anteriores, como a da Eletrobrás. De acordo com ele, o problema é porque o valor que não foi pago pelos ex-prefeitos agora vem acoplado na conta atual e o município não tem conseguido arcar com essa despesa.
Além disso, Paulo Martins citou o problema que terá pela frente quando terá que equipar as 07 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 09 Escolas que estão sendo construídas em Campo Maior. “Temos 07 UBS e 09 Escolas praticamente no ponto e não temos equipamentos e muito menos condições de fazer a manutenção depois que inauguradas”, elencou acrescentando que ainda tem em construção no município uma Unidade de Pronto Atendimento que deverá funcionar 24h por dia. “Se não temos como manter uma UBS, imagine uma UPA que tem atendimento 24h”, lamentou.
O gestor falou ainda sobre o reajuste dos programas que estão defasados como é o caso do SAMU. “Desde 2007 o valor repassado para o SAMU ainda é o mesmo. Imagine o quanto já aumentou o salário dos médicos, enfermeiros, técnicos e dos demais servidores e do material de fornecimento”, pautou o prefeito.
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O petista lamentou a situação em que passa os municípios piauienses com a escassez de recursos e dificuldades em honrar dividas seculares deixadas por gestões anteriores, como a da Eletrobrás. De acordo com ele, o problema é porque o valor que não foi pago pelos ex-prefeitos agora vem acoplado na conta atual e o município não tem conseguido arcar com essa despesa.
Imagem: Ascom
Paulo Martins
“Nós temos como pagar pelo nosso consumo, mas o problema é que o valor atrasado vem embutido na fatura mensal e o município não tem viabilidade financeira para arcar com essa conta e por isso temos o fornecimento suspenso”, explicou argumentando que mesmo com o corte da energia a prefeitura nunca deixou de prestar os serviços a comunidade. “Adotamos como medida paliativa o aluguel de um gerador até que essa situação seja solucionada”, disse.
Paulo MartinsAlém disso, Paulo Martins citou o problema que terá pela frente quando terá que equipar as 07 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 09 Escolas que estão sendo construídas em Campo Maior. “Temos 07 UBS e 09 Escolas praticamente no ponto e não temos equipamentos e muito menos condições de fazer a manutenção depois que inauguradas”, elencou acrescentando que ainda tem em construção no município uma Unidade de Pronto Atendimento que deverá funcionar 24h por dia. “Se não temos como manter uma UBS, imagine uma UPA que tem atendimento 24h”, lamentou.
O gestor falou ainda sobre o reajuste dos programas que estão defasados como é o caso do SAMU. “Desde 2007 o valor repassado para o SAMU ainda é o mesmo. Imagine o quanto já aumentou o salário dos médicos, enfermeiros, técnicos e dos demais servidores e do material de fornecimento”, pautou o prefeito.
Imagem: Ascom
Prefeito Paulo Martins
Por fim, Paulo Martins sugeriu que ajam mais investimentos em tecnologia para o campo. “Vamos entregar 08 maquinas entre tratores, arados e carrocerias ainda este mês em Campo Maior porque acreditamos que é preciso dá mais condições para o homem do campo ter uma boa produção”, finalizou.
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