A confirmação do ex-governador Wilson Martins de que o deputado federal Rodrigo Martins será pré-candidato a Prefeito de Teresina em 2016 causou desconforto interno já que o PSB integra a base de apoio do prefeito Firmino Filho (PSBD), que é candidato natural a reeleição.
O vereador Edvaldo Marques conversou com o GP1 a respeito do impasse e lembrou que nas eleições municipais de 2012, no segundo turno, nem todos os membros do partido seguiram a risca o que foi determinado.
“Nós temos duas opções: a de candidatura própria, dita por nosso presidente, de que é uma orientação da executiva nacional. Então, a gente começa a trabalhar a hipótese de uma candidatura própria. Por outro lado, hoje nós fazemos parte da base do prefeito Firmino que também é uma possibilidade muito forte de acontecer, caso, o partido não tenha essa candidatura própria. A outra decisão do partido poderá ser a de seguir na base do prefeito e, consequentemente, acompanhando a candidatura à reeleição dele. Então, essas possibilidades, neste momento, estamos trabalhando com elas e com certeza em 2016, que é ano político, tomaremos uma decisão. Todos nós temos as nossas consciências e formações e pode haver divergências e isso é democrático. Tem que entender e respeitar. A estrutura do partido é liberdade e socialismo. Então assim, você tem a liberdade, tem um estatuto a ser seguido, mas você justifica as suas posições e realmente deve se entender isso, desde que, não extrapole as regras do estatuto”, argumentou o vereador.
Em 2012
Ainda sobre o impasse acerca do futuro eleitoral do Partido Social Brasileiro, em Teresina, Edvaldo Marques citou como exemplo os desdobramentos que a sigla adotou nas eleições de 2012 quando, no segundo turno, a legenda optou por seguir no apoio, à época, do prefeito Elmano Férrer (PTB). Decisão esta que, segundo o vereador, deixou ser seguida por alguns membros socialistas.
“Tendo candidatura própria então no primeiro turno, se tiver um segundo turno, o partido tem que seguir como foi na última eleição quando, no primeiro turno, em 2012, lançou o Beto Rego, que foi candidato a prefeito de Teresina. No entanto, já no segundo turno, o PSB foi com o Elmano, mas, nem todos seguiram com ele. Alguns do partido divergiram e caminharam com o próprio Firmino Filho”, recordou.
O vereador Edvaldo Marques conversou com o GP1 a respeito do impasse e lembrou que nas eleições municipais de 2012, no segundo turno, nem todos os membros do partido seguiram a risca o que foi determinado.
Imagem: Lucas Dias/GP1Edvaldo Marques
O vereador disse que o lema do PSB é “liberdade e socialismo” ao explicar que, desde que não ocorra o extrapolamento das regras estatutárias do partido, as divergências existem e fazem parte da democracia. “Nós temos duas opções: a de candidatura própria, dita por nosso presidente, de que é uma orientação da executiva nacional. Então, a gente começa a trabalhar a hipótese de uma candidatura própria. Por outro lado, hoje nós fazemos parte da base do prefeito Firmino que também é uma possibilidade muito forte de acontecer, caso, o partido não tenha essa candidatura própria. A outra decisão do partido poderá ser a de seguir na base do prefeito e, consequentemente, acompanhando a candidatura à reeleição dele. Então, essas possibilidades, neste momento, estamos trabalhando com elas e com certeza em 2016, que é ano político, tomaremos uma decisão. Todos nós temos as nossas consciências e formações e pode haver divergências e isso é democrático. Tem que entender e respeitar. A estrutura do partido é liberdade e socialismo. Então assim, você tem a liberdade, tem um estatuto a ser seguido, mas você justifica as suas posições e realmente deve se entender isso, desde que, não extrapole as regras do estatuto”, argumentou o vereador.
Em 2012
Ainda sobre o impasse acerca do futuro eleitoral do Partido Social Brasileiro, em Teresina, Edvaldo Marques citou como exemplo os desdobramentos que a sigla adotou nas eleições de 2012 quando, no segundo turno, a legenda optou por seguir no apoio, à época, do prefeito Elmano Férrer (PTB). Decisão esta que, segundo o vereador, deixou ser seguida por alguns membros socialistas.
“Tendo candidatura própria então no primeiro turno, se tiver um segundo turno, o partido tem que seguir como foi na última eleição quando, no primeiro turno, em 2012, lançou o Beto Rego, que foi candidato a prefeito de Teresina. No entanto, já no segundo turno, o PSB foi com o Elmano, mas, nem todos seguiram com ele. Alguns do partido divergiram e caminharam com o próprio Firmino Filho”, recordou.
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