Bárbara Rodrigues
O jornalista Gerson Camarotti, do Blog do Camarotti do site G1, afirmou que o Partido Progressista (PP) pretende continuar com o Ministério das Cidades e que o nome do senador Ciro Nogueira, tem sido o mais defendido pelos membros da bancada.
Em 2015, Dilma Rousseff (PT) deve realizar uma reforma administrativa. O nome do senador Ciro Nogueira tem sido defendido dentro do partido para assumir a pasta.
No Palácio do Planalto, o nome do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que já chefiou o ministério, é visto como um nome que tem a aprovação da presidente Dilma Rousseff.
Atualmente o Ministério das Cidades é comandado por Gilberto Occhi, que foi indicado pelo PP. Segundo Gerson Camarotti, o PP não tem intenção de mudar de pasta, mesmo com o PMDB tendo sinalizado intenção de trocar o Ministério de Minas e Energia pelo Ministério das Cidades.
Ciro em polêmicas
Ciro Nogueira foi envolvido em algumas polêmicas neste ano. Ele chegou a ser citado pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em sua delação premiada à Polícia Federal com um dos políticos que estariam envolvidos no mega esquema de corrupção por meio do qual foram desviados milhões de reais em recursos públicos através de contratos realizados pela Petrobras com grandes empresas.
Ciro Nogueira chegou a negar sua participação e afirmou que se for comprovado qualquer envolvimento seu no caso, vai renunciar ao seu mandado de senador.
Outro caso envolvendo o senador, é a Petição 5020 que tramita no Supremo Tribunal Federal e que investiga o senador Ciro Nogueira Lima, que é acusado de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e outros crimes tipificados no código penal brasileiro
O inquérito tramita no Supremo Tribunal Federal e tem também a participação da esposa de Ciro, Iracema Portella (PP-PI) e Sétimo Waquim (PMDB) que são acusados de destinar parte da verba indenizatória a empresa Trevo Locadora de Veículos pertencente ao deputado eleito Júlio Ferraz Arcoverde (PP).
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Em 2015, Dilma Rousseff (PT) deve realizar uma reforma administrativa. O nome do senador Ciro Nogueira tem sido defendido dentro do partido para assumir a pasta.
No Palácio do Planalto, o nome do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que já chefiou o ministério, é visto como um nome que tem a aprovação da presidente Dilma Rousseff.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1
Ciro Nogueira
Ciro Nogueira é o presidente nacional do PP e criou polêmica no partido, ao tomar a decisão de apoiar Dilma Rousseff. A decisão ganhou uma repercussão negativa dentro do partido, que ficou dividido, pois quase metade da bancada do partido decidiu apoiar Aécio Neves (PSDB). 
Ciro NogueiraAtualmente o Ministério das Cidades é comandado por Gilberto Occhi, que foi indicado pelo PP. Segundo Gerson Camarotti, o PP não tem intenção de mudar de pasta, mesmo com o PMDB tendo sinalizado intenção de trocar o Ministério de Minas e Energia pelo Ministério das Cidades.
Imagem: Reprodução
Publicação em site da Globo
Publicação em site da GloboCiro em polêmicas
Ciro Nogueira foi envolvido em algumas polêmicas neste ano. Ele chegou a ser citado pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em sua delação premiada à Polícia Federal com um dos políticos que estariam envolvidos no mega esquema de corrupção por meio do qual foram desviados milhões de reais em recursos públicos através de contratos realizados pela Petrobras com grandes empresas.
Ciro Nogueira chegou a negar sua participação e afirmou que se for comprovado qualquer envolvimento seu no caso, vai renunciar ao seu mandado de senador.
Outro caso envolvendo o senador, é a Petição 5020 que tramita no Supremo Tribunal Federal e que investiga o senador Ciro Nogueira Lima, que é acusado de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e outros crimes tipificados no código penal brasileiro
O inquérito tramita no Supremo Tribunal Federal e tem também a participação da esposa de Ciro, Iracema Portella (PP-PI) e Sétimo Waquim (PMDB) que são acusados de destinar parte da verba indenizatória a empresa Trevo Locadora de Veículos pertencente ao deputado eleito Júlio Ferraz Arcoverde (PP).
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