Os vereadores picoenses nem deixaram o presidente da Câmara Municipal, Hugo Victor Saunders Martins (PMDB), desfazer as malas de uma viagem de turismo aos Estados Unidos e começaram uma forte pressão para que ele aumente o valor da verba indenizatória, popularmente conhecida como verba de gabinete.
Na última quarta-feira, 22 de janeiro, logo que chegou de Viagem dos Estados Unidos, o presidente da Câmara Municipal de Picos, Hugo Victor (PMDB), reuniu-se em seu gabinete com sete vereadores. O objetivo do encontro foi discutir o valor da verba de gabinete, atualmente fixado em R$ 1 mil reais por mês e que os parlamentares querem que seja reajustado para R$ 4.500 reais.
Segundo um vereador que participou da reunião, o debate foi bastante tenso, pois Hugo Victor teria alegado que a Câmara de Picos não tem condições financeiras de arcar com um aumento dessa proporção na verba de gabinete.
Por outro lado os vereadores alegam que o repasse mensal da Câmara aumentou de algo em torno de R$ 302 mil para R$ 348 mil por mês. Segundo os parlamentares, esse acréscimo é suficiente para arcar com as despesas geradas pelo reajuste no valor da verba de gabinete. Além do mais, o ex-presidente da Casa, Iata Rodrigues, pagava um valor de R$ 4.100 mensais de verba indenizatória.
Resolução
Quatro dias após assumir a presidência da Câmara, Hugo Victor baixou uma resolução extinguindo a verba de gabinete. Na época, ele alegou que os repasses mensais seriam insuficientes para cobrir todos os gastos da casa.
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Na última quarta-feira, 22 de janeiro, logo que chegou de Viagem dos Estados Unidos, o presidente da Câmara Municipal de Picos, Hugo Victor (PMDB), reuniu-se em seu gabinete com sete vereadores. O objetivo do encontro foi discutir o valor da verba de gabinete, atualmente fixado em R$ 1 mil reais por mês e que os parlamentares querem que seja reajustado para R$ 4.500 reais.
Imagem: José Maria Barros/GP1Vereadores picoenses querem verba de gabinete no valor de 4 mil e 500 reais mensais
Além de Hugo Victor, estavam presentes na reunião os vereadores Simão Carvalho Filho (PMDB), Valdívia Santos, José Luís de Carvalho e Iata Rodrigues (PSB), José de Arimateia (Maté), do PSL e Edilson Alves de Carvalho (PTB).Segundo um vereador que participou da reunião, o debate foi bastante tenso, pois Hugo Victor teria alegado que a Câmara de Picos não tem condições financeiras de arcar com um aumento dessa proporção na verba de gabinete.
Por outro lado os vereadores alegam que o repasse mensal da Câmara aumentou de algo em torno de R$ 302 mil para R$ 348 mil por mês. Segundo os parlamentares, esse acréscimo é suficiente para arcar com as despesas geradas pelo reajuste no valor da verba de gabinete. Além do mais, o ex-presidente da Casa, Iata Rodrigues, pagava um valor de R$ 4.100 mensais de verba indenizatória.
Resolução
Quatro dias após assumir a presidência da Câmara, Hugo Victor baixou uma resolução extinguindo a verba de gabinete. Na época, ele alegou que os repasses mensais seriam insuficientes para cobrir todos os gastos da casa.
Imagem: José Maria Barros/GP1Hugo Victor sofre pressão para aumentar verba de gabinete
Menos de três meses depois, o presidente da Câmara de Picos não suportou a pressão dos vereadores e baixou outra resolução restituindo a verba indenizatória. Porém, ao invés dos 4 mil e 100 reais pagos anteriormente, estipulou o valor em apenas mil reais. Para receber o dinheiro, cada parlamentar tem que apresentar todos os meses para o tesoureiro Raimundo Nonato Saunders Uchoa, as notas fiscais comprovando os gastos.Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
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