O projeto de lei que cria dificulta a criação novos partidos continua causando muita polêmica no Congresso Nacional. A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se declarou na quinta-feira (13) favorável à liberação das discussões e da votação pelo Congresso de projeto de lei que inibe a formação de novos partidos.
No Congresso, muitos políticos afirmam que o projeto de Gilmar Mendes deveria se chamar "Projeto Anti-Marina", já que ela criou um novo partido intitulado de Rede Sustentabilidade e pretende disputar no próximo ano as eleições presidenciais.
De autoria do deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP), a proposta veta a possibilidade de parlamentares lavarem para um novo partido o tempo de televisão e o fundo partidário. A base aliada do governo Dilma Rousseff luta pela aprovação do projeto, que poderá inviabilizar a candidatura da ex-senadora Marina Silva ao Palácio do Planalto, o que aumentaria as possibilidades de a petista vencer a disputa no primeiro turno.
"O PSOL não apoia a candidatura de Marina, mas não pode ser negado a ela o direito de se candidatar. A presidente não precisa disso. É uma medida muito ruim para a democracia e devemos recorrer de novo ao Supremo", afirmou senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).
O senador Wellington Dias (PT), líder do partido no Senado, não existe nenhuma imposição da presidente Dilma a fim de aprovar a proposta, embora líderes governistas tenham apresentado em abril pedido de urgência para sua votação da Casa, que acabou rejeitado pelos senadores.
"Eu entendo os motivos de quem afirma que se trata de interesse da presidente Dilma. Mas em nenhum momento a presidente tratou disso comigo. O projeto foi assinado, no calor das eleições de 2012, por líderes de diversos partidos. Foi a presidente que defendeu isso? Claro que não", reagiu o petista. Com informações da Folha de São Paulo e Em.
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Imagem: Ueslei MarcelinoDilma Rousseff
No Congresso, muitos políticos afirmam que o projeto de Gilmar Mendes deveria se chamar "Projeto Anti-Marina", já que ela criou um novo partido intitulado de Rede Sustentabilidade e pretende disputar no próximo ano as eleições presidenciais.
De autoria do deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP), a proposta veta a possibilidade de parlamentares lavarem para um novo partido o tempo de televisão e o fundo partidário. A base aliada do governo Dilma Rousseff luta pela aprovação do projeto, que poderá inviabilizar a candidatura da ex-senadora Marina Silva ao Palácio do Planalto, o que aumentaria as possibilidades de a petista vencer a disputa no primeiro turno.
Imagem: Divulgação/Revista ÉpocaMarina Silva
"O PSOL não apoia a candidatura de Marina, mas não pode ser negado a ela o direito de se candidatar. A presidente não precisa disso. É uma medida muito ruim para a democracia e devemos recorrer de novo ao Supremo", afirmou senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).
O senador Wellington Dias (PT), líder do partido no Senado, não existe nenhuma imposição da presidente Dilma a fim de aprovar a proposta, embora líderes governistas tenham apresentado em abril pedido de urgência para sua votação da Casa, que acabou rejeitado pelos senadores.
"Eu entendo os motivos de quem afirma que se trata de interesse da presidente Dilma. Mas em nenhum momento a presidente tratou disso comigo. O projeto foi assinado, no calor das eleições de 2012, por líderes de diversos partidos. Foi a presidente que defendeu isso? Claro que não", reagiu o petista. Com informações da Folha de São Paulo e Em.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Senador Wellington Dias
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