Bárbara Rodrigues
O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) julgou nesta segunda-feira (28) o pedido de cassação do diploma do governador Wilson Martins (PSB) e do vice-Zé Filho (PMDB). O pedido foi negado por quatro desembargadores. Dois votaram a favor.
A representação contra o governador foi feita pela coligação “A Força do Povo”, que tinha Silvio Mendes (PSDB) como candidato ao governo do estado em 2010. Além do pedido de cassação do diploma, a coligação também pediu a aplicação de multa por publicidade institucional feita durante o período eleitoral.
O pedido de cassação é referente a uma placa falando sobre a obra de construção do mercado do Produtor no município de Passagem Franca, no valor de R$ 148 mil. A acusação afirmou que o uso da placa, era ilegal, pois foi realizada durante o período eleitoral, fazendo uma propaganda de Wilson Martins.
Já a defesa do governador, afirmou que o uso da placa não é ilegal, já que a obra teria sido realizada pela prefeitura e não pelo governo. A defesa também alegou que a placa não teve interferência durante as eleições. Quatro desembargadores votaram contra a cassação do diploma e aplicação da multa. A acusação já afirmou que vai recorrer.
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A representação contra o governador foi feita pela coligação “A Força do Povo”, que tinha Silvio Mendes (PSDB) como candidato ao governo do estado em 2010. Além do pedido de cassação do diploma, a coligação também pediu a aplicação de multa por publicidade institucional feita durante o período eleitoral.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1
Wilson Martins
Wilson MartinsO pedido de cassação é referente a uma placa falando sobre a obra de construção do mercado do Produtor no município de Passagem Franca, no valor de R$ 148 mil. A acusação afirmou que o uso da placa, era ilegal, pois foi realizada durante o período eleitoral, fazendo uma propaganda de Wilson Martins.
Já a defesa do governador, afirmou que o uso da placa não é ilegal, já que a obra teria sido realizada pela prefeitura e não pelo governo. A defesa também alegou que a placa não teve interferência durante as eleições. Quatro desembargadores votaram contra a cassação do diploma e aplicação da multa. A acusação já afirmou que vai recorrer.
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