Vereador Edson Melo diz que propostas de Wellington Dias são ""fora da realidade""

O vereador Edson Melo (PSDB) voltou a fazer críticas no Twitter contra o senador Wellington Dias (PT) que é candidato a prefeito de Teresina. O vereador criticou algumas das propostas realizadas pelo candidato.

“Duas propostas do candidato Wellington Dias que sou contra: implantação "Guarda Municipal" e criação de 23 "Sub Prefeituras". Só empreguismo!”, disse em publicação.


O vereador ainda afirma que as propostas do senador não fazem sentido e estão fora da realidade. Edson Melo citou a proposta das paradas com ar condicionado, que é uma das defesas do senador.

“Aliás, as propostas do Senador Wellington Dias estão fora da realidade financeira da PMT, tal estas paradas de ônibus com ar condicionado. É brincadeira!!!”, disse Edson Melo.


Outro Lado

Segundo o petista Oscar de Barros, o que Wellington Dias está propondo em relação as paradas, na verdade são Terminais Rodoviários que irão ter uma grande estrutura. “Esses terminais vão estar em 23 regiões e vão ter uma grande estrutura, com lanchonetes, farmácias. Um trabalhador pode ir para o Terminal de bicicleta, deixar ela lá e depois pegar seu ônibus. Na volta ele pega a sua bicicleta de novo. Ou seja, vai ter um estacionamento para carro e bicicleta. Lógico que todo esse local vai ser climatizado. Agora o PSDB criou uma rua climatizada, que até foi legal, mas foi fruto de um acordo com o Alberto Silva e que agora está lá toda precária”, disse o petista.


Oscar de Barros também falou sobre as críticas de empreguismo. Segundo o petista, em nenhum momento Wellington Dias afirmou que ao criar 23 sub-prefeituras em Teresina, iria aumentar o número de cargos. “As subprefeituras vão aumentar o desenvolvimento das regiões com vários tipos de serviços. Se o Wellington Dias soube administrar 224 municípios, também pode fazer isso, sem aumentar em nada. Agora o candidato Firmino Filho está dizendo que vai criar uma nova estrutura para a Secretaria de Saúde. O vereador garante que eles não vão fazer disso um cabide de emprego?”, finalizou Oscar de Barros em entrevista ao portal GP1.





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