O deputado e secretário de cidades, Merlong Solano (PT) afirmou que defende que o partido faça coligação com outros partidos políticos para as eleições municipais de Teresina e rejeita o título de traidor após o partido desistir da aliança com o prefeito Elmano Férrer (PTB).
Segundo o deputado, o partido começou uma parceria com o PT, através de um convite para uma parceria administrativa, mas que mesmo assim, as maiores lideranças do partido defendiam a candidatura própria. “Desde aquela época, as principais lideranças políticas se manifestaram a favor de uma candidatura própria, como o senador Wellington Dias, o deputado Assis Carvalho, o deputado Jesus Rodrigues, o Nazareno Fonteles, a Rejane Dias, enfim, várias das principais lideranças do partido queriam a candidatura própria. Tanto é que foram registradas duas chapas a favor da candidatura própria”, disse Merlong Solano.
O deputado negou que tenha havido traição por parte do partido e afirmou que Elmano Férrer fez uma análise errada da situação. “Olha, se o prefeito achou que um deputado conseguiria fazer toda uma articulação e manter a aliança, ele fez uma análise errada da situação. Essa aliança só daria certo se houvesse um consenso entre todos, o que não aconteceu. Essa mudança que aconteceu não foi só aqui, mas em outras cidades como Recife. É uma decisão da executiva nacional que precisa ser levada em conta”, defendeu o deputado.
A resolução estabelecida pela Executiva Nacional do PT diz que o partido deve seguir em uma chapa pura, onde o vice seria o deputado estadual Cícero Magalhães. O deputado Merlong Solano discorda da escolha de uma chapa pura e defende que haja coligações. “Na minha opinião, eu defendo que haja coligação. O nosso partido é grande, temos uma presidente do Brasil, já governamos o estado e precisamos fortalecer a nossa candidatura. A coligação pode nos oferecer uma nova perspectiva. O PSDB já governou Teresina por mais de 20 anos e agora é importante ter alianças políticas”, disse o deputado em entrevista ao portal GP1.
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Segundo o deputado, o partido começou uma parceria com o PT, através de um convite para uma parceria administrativa, mas que mesmo assim, as maiores lideranças do partido defendiam a candidatura própria. “Desde aquela época, as principais lideranças políticas se manifestaram a favor de uma candidatura própria, como o senador Wellington Dias, o deputado Assis Carvalho, o deputado Jesus Rodrigues, o Nazareno Fonteles, a Rejane Dias, enfim, várias das principais lideranças do partido queriam a candidatura própria. Tanto é que foram registradas duas chapas a favor da candidatura própria”, disse Merlong Solano.
O deputado negou que tenha havido traição por parte do partido e afirmou que Elmano Férrer fez uma análise errada da situação. “Olha, se o prefeito achou que um deputado conseguiria fazer toda uma articulação e manter a aliança, ele fez uma análise errada da situação. Essa aliança só daria certo se houvesse um consenso entre todos, o que não aconteceu. Essa mudança que aconteceu não foi só aqui, mas em outras cidades como Recife. É uma decisão da executiva nacional que precisa ser levada em conta”, defendeu o deputado.
A resolução estabelecida pela Executiva Nacional do PT diz que o partido deve seguir em uma chapa pura, onde o vice seria o deputado estadual Cícero Magalhães. O deputado Merlong Solano discorda da escolha de uma chapa pura e defende que haja coligações. “Na minha opinião, eu defendo que haja coligação. O nosso partido é grande, temos uma presidente do Brasil, já governamos o estado e precisamos fortalecer a nossa candidatura. A coligação pode nos oferecer uma nova perspectiva. O PSDB já governou Teresina por mais de 20 anos e agora é importante ter alianças políticas”, disse o deputado em entrevista ao portal GP1.
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