Em entrevista ao programa Agora, da TV Meio Norte, o deputado federal Marllos Sampaio (PMDB) criticou novamente o secretário de segurança Robert Rios (PC do B) e afirmou que vai aceitar ser intimidado ou ameaçado e que concorda com a população quando ela deixa de acreditar nos políticos.
O deputado falou sobre a denúncia que teria contra ele por causa de seu trabalho realizado na delegacia do idoso. Segundo o deputado, as denúncias são de advogados investigados pela Delegacia do Idoso e denunciados pelo Ministério Público. Segundo Marllos Sampaio, os advogados denunciados usavam golpes da indenização, através de idosos e que mesmo após a sua saída, outro delegado assumiu o caso. Marllos disse que não saiu da delegacia por causa das denúncias e sim porque assumiu seu mandato como deputado federal.
Sobre as críticas de Robert Rios, o deputado afirmou que não vai se calar diante das críticas do secretário. Marllos afirmou que as suas críticas diante das declarações do secretário Robert Rios, que chamou a greve dos professores de “assassina” e teria relacionado a aumento do índice de homicídios com a greve, são válidas já que como parlamentar e delegado de polícia, tem o direito de se expressar sobre qualquer assunto.
“Eu não ofendi ninguém, eu fui chamado de malandro internacional, desastrado, alpinista, entre outras coisas. Dizer que eu trabalho contra os idosos, eu nunca vi uma declaração sem fundamento como essa. Eu não vou me calar e não vão me calar a força. Chega de baixaria, de agressões e xingamentos. Eu não vou mudar a minha opinião em relação a esse assunto. Eu não tenho o "rabo" preso. Na minha opinião não existe greve assassina. Eu discordo dessa opinião e vou fazer um requerimento solicitando dados da secretaria de segurança sobre a taxa de homicídio, agora não se pode culpar nenhuma categoria, nem a dos professores, nem a dos estudantes para justificar o aumento da violência”, disse o deputado.
Marllos ainda disse que não aceita que ataquem a sua família, seus filhos e nem mesmo os idosos para atingi-lo. O deputado ainda deu fortes declarações dizendo que entende porque a população não gosta de políticos e afirmou que esse meio é cheio de “sujeira”. “Às vezes é tanta sujeira nessa Brasília que dá até nojo. É por isso que o povo tem até razão em não gostar de políticos", o deputado ainda falou sobre os ataques que vem sofrendo. "Se quer me atacar, esqueça a minha família, eu tenho filhos, venha só para mim, deixa os professores, estudantes e idosos fora dessa briga. A briga é comigo, então se meta só comigo”, finalizou o deputado.
O deputado falou sobre a denúncia que teria contra ele por causa de seu trabalho realizado na delegacia do idoso. Segundo o deputado, as denúncias são de advogados investigados pela Delegacia do Idoso e denunciados pelo Ministério Público. Segundo Marllos Sampaio, os advogados denunciados usavam golpes da indenização, através de idosos e que mesmo após a sua saída, outro delegado assumiu o caso. Marllos disse que não saiu da delegacia por causa das denúncias e sim porque assumiu seu mandato como deputado federal.
Sobre as críticas de Robert Rios, o deputado afirmou que não vai se calar diante das críticas do secretário. Marllos afirmou que as suas críticas diante das declarações do secretário Robert Rios, que chamou a greve dos professores de “assassina” e teria relacionado a aumento do índice de homicídios com a greve, são válidas já que como parlamentar e delegado de polícia, tem o direito de se expressar sobre qualquer assunto.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Marllos Sampaio
“Eu não ofendi ninguém, eu fui chamado de malandro internacional, desastrado, alpinista, entre outras coisas. Dizer que eu trabalho contra os idosos, eu nunca vi uma declaração sem fundamento como essa. Eu não vou me calar e não vão me calar a força. Chega de baixaria, de agressões e xingamentos. Eu não vou mudar a minha opinião em relação a esse assunto. Eu não tenho o "rabo" preso. Na minha opinião não existe greve assassina. Eu discordo dessa opinião e vou fazer um requerimento solicitando dados da secretaria de segurança sobre a taxa de homicídio, agora não se pode culpar nenhuma categoria, nem a dos professores, nem a dos estudantes para justificar o aumento da violência”, disse o deputado.
Marllos ainda disse que não aceita que ataquem a sua família, seus filhos e nem mesmo os idosos para atingi-lo. O deputado ainda deu fortes declarações dizendo que entende porque a população não gosta de políticos e afirmou que esse meio é cheio de “sujeira”. “Às vezes é tanta sujeira nessa Brasília que dá até nojo. É por isso que o povo tem até razão em não gostar de políticos", o deputado ainda falou sobre os ataques que vem sofrendo. "Se quer me atacar, esqueça a minha família, eu tenho filhos, venha só para mim, deixa os professores, estudantes e idosos fora dessa briga. A briga é comigo, então se meta só comigo”, finalizou o deputado.
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