Em entrevista ao Jornal do Piauí, o deputado Marllos Sampaio (PMDB) criticou a exoneração de Carlos Máximo da Superintendência do Ibama. O deputado disse que espera que essa atitude não seja uma forma de retaliação as suas críticas contra o PT e afirmou que foi pego de surpresa com a decisão.
A bancada do PMDB ficou designada para indicar uma pessoa para a vaga do Ibama e o deputado Marllos Sampaio indicou o geólogo Carlos Máximo, que assumiu o cargo em outubro de 2011. Na quinta-feira (8), Carlos Máximo foi exonerado e só ficou sabendo da informação através da imprensa.
O deputado falou sobre como surgiu a ideia de convocar Carlos Máximo para o cargo. “Eu não queria nem indicar um cargo federal, mas quando a bancada se reuniu no início da legislatura, eu indiquei o Carlos Máximo, porque é um técnico, um ambientalista, que daria uma transparência para o órgão. Toda a bancada aceitou. Teve uma demora louca para ele ser nomeado, demorou nove meses, então ele assumiu e ficou menos de 5 meses no cargo. Eu vou ser sincero, Carlos Máximo é amante do meio ambiente, fez uma gestão transparente, encontrou irregularidades que foram passadas para o presidente nacional do Ibama, repassou para a Justiça Federal e para o meu gabinete”, disse o deputado federal.
Marllos Sampaio disse que vai solicitar do Ibama Nacional e do Ministério do Meio Ambiente informações sobre o que os órgãos fizeram nos últimos 10 anos no Estado do Piauí.” Quero saber onde foram aplicados os recursos federais do Piauí. A cada ano tem menos recursos federais para o estado e o Carlos Máximo exigiu mais verbas. A sede do Ibama de Teresina está em péssimas condições”, revela o deputado.
Marllos Sampaio também criticou a forma como aconteceu a exoneração, já que só foram avisados depois que foi publicado no Diário Oficial da União. “Isso não vai nos chatear. O cargo não é do deputado Marllos, o que eu fiz foi sugerir um nome que foi aprovado pela bancada e pela Casa Civil. Agora queremos saber pelo menos o motivo, porque é muito estranho ele levar nove meses para assumir e em menos de cinco meses é exonerado sem nenhuma denúncia de corrupção. Ele não tem nenhum processo contra ele”, disse o deputado, que complementou afirmando que espera que a exoneração não seja uma retaliação às suas críticas contra petistas.
“Eu espero que essa não seja uma retaliação à minha pessoa, uma retaliação ao deputado Marllos. Se quiserem pegar o deputado Marllos, que venha para mim. Que não seja pelos meus posicionamentos na Câmara, que tenho uma posição bem crítica contra o presidente da Casa que é do PT. Espero que não seja uma retaliação contra o deputado Marllos e uma retaliação ao Carlos Máximo por ter denunciado, por ter pedido melhores condições de trabalho, por ter pedido transparência no órgão”, disse Marllos Sampaio.
O deputado, que afirmou não entender o motivo da exoneração, mostrou estar revoltado como a forma que aconteceu a exoneração e disse que agora o cargo será do PT. “Não reivindico mais nenhum cargo federal. Se a ministra pedir para indicar um substituto, eu digo para ela indicar quem ela quiser que dê para o PT do Piauí indicar. O cargo é do PT, porque eles já ficam com a maioria dos cargos, que fique com mais um, mas espero que indique uma pessoa boa, do meio ambiente. Agora digo para a população que vamos cobrar explicações necessárias do órgão”, finalizou o deputado.
A bancada do PMDB ficou designada para indicar uma pessoa para a vaga do Ibama e o deputado Marllos Sampaio indicou o geólogo Carlos Máximo, que assumiu o cargo em outubro de 2011. Na quinta-feira (8), Carlos Máximo foi exonerado e só ficou sabendo da informação através da imprensa.
Imagem: ReproduçãoDeputado Marllos Sampaio
O deputado falou sobre como surgiu a ideia de convocar Carlos Máximo para o cargo. “Eu não queria nem indicar um cargo federal, mas quando a bancada se reuniu no início da legislatura, eu indiquei o Carlos Máximo, porque é um técnico, um ambientalista, que daria uma transparência para o órgão. Toda a bancada aceitou. Teve uma demora louca para ele ser nomeado, demorou nove meses, então ele assumiu e ficou menos de 5 meses no cargo. Eu vou ser sincero, Carlos Máximo é amante do meio ambiente, fez uma gestão transparente, encontrou irregularidades que foram passadas para o presidente nacional do Ibama, repassou para a Justiça Federal e para o meu gabinete”, disse o deputado federal.
Marllos Sampaio disse que vai solicitar do Ibama Nacional e do Ministério do Meio Ambiente informações sobre o que os órgãos fizeram nos últimos 10 anos no Estado do Piauí.” Quero saber onde foram aplicados os recursos federais do Piauí. A cada ano tem menos recursos federais para o estado e o Carlos Máximo exigiu mais verbas. A sede do Ibama de Teresina está em péssimas condições”, revela o deputado.
Imagem: Germana Chaves/GP1 Carlos Máximo
Marllos Sampaio também criticou a forma como aconteceu a exoneração, já que só foram avisados depois que foi publicado no Diário Oficial da União. “Isso não vai nos chatear. O cargo não é do deputado Marllos, o que eu fiz foi sugerir um nome que foi aprovado pela bancada e pela Casa Civil. Agora queremos saber pelo menos o motivo, porque é muito estranho ele levar nove meses para assumir e em menos de cinco meses é exonerado sem nenhuma denúncia de corrupção. Ele não tem nenhum processo contra ele”, disse o deputado, que complementou afirmando que espera que a exoneração não seja uma retaliação às suas críticas contra petistas.
“Eu espero que essa não seja uma retaliação à minha pessoa, uma retaliação ao deputado Marllos. Se quiserem pegar o deputado Marllos, que venha para mim. Que não seja pelos meus posicionamentos na Câmara, que tenho uma posição bem crítica contra o presidente da Casa que é do PT. Espero que não seja uma retaliação contra o deputado Marllos e uma retaliação ao Carlos Máximo por ter denunciado, por ter pedido melhores condições de trabalho, por ter pedido transparência no órgão”, disse Marllos Sampaio.
O deputado, que afirmou não entender o motivo da exoneração, mostrou estar revoltado como a forma que aconteceu a exoneração e disse que agora o cargo será do PT. “Não reivindico mais nenhum cargo federal. Se a ministra pedir para indicar um substituto, eu digo para ela indicar quem ela quiser que dê para o PT do Piauí indicar. O cargo é do PT, porque eles já ficam com a maioria dos cargos, que fique com mais um, mas espero que indique uma pessoa boa, do meio ambiente. Agora digo para a população que vamos cobrar explicações necessárias do órgão”, finalizou o deputado.
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