O novo plano diretor de coleta seletiva e tratamento de lixo da Prefeitura de Teresina provoca mudanças na realização do procedimento. O Secretário Municipal de Meio Ambiente, Deocleciano Guedes, esteve na Câmara Municipal de Teresina nessa terça-feira (05) para apresentar as alterações em reunião solicitada pela vereadora Teresa Britto (PV).
Segundo ele, a coleta, seleção e tratamento do lixo doméstico continua sob responsabilidade do Município, mas em quatro produtos e setores a responsabilidade será dos próprios geradores: pneu, eletroeletrônico, construção civil e resíduo hospitalar, este é o grande problema na capital. A prefeitura gastou em 2010 quase de R$ 50 milhões com coleta e tratamento do lixo, o dobro da arrecadação do IPTU, R$ 25 milhões.
Esse alto valor é motivado, segundo o secretário, porque os hospitais particulares e estaduais, além de outras empresas privadas deixam toda responsabilidade para a prefeitura. Além disso, a coleta seletiva não é realizada efetivamente, o que aumenta o custo do processo.
“Atualmente, se produz 240 toneladas de resíduo hospitalar, com a segregação essa quantidade cai para 60 toneladas por mês. Acredito que o grande problema da prefeitura vai ser os hospitais públicos estaduais, ainda falta um entendimento. O HGV produz 52 toneladas de resíduo hospitalar por mês. Com essa responsabilidade, seu custo vai acrescer em R$ 100 mil”, informou o secretário Deocleciano Guedes.
Participaram da reunião os vereadores Teresa Britto (PV), Ananias Carvalho (PV), Edvaldo Marques (PSB), Rodrigo Martins (PSB), Décio Solano (PT), Valdemir Virgino (PTC), José Ferreira (PSDB) e Ronney Lustosa (PSD). Teresa Britto disse que a partir do dia 1º de agosto o lixo produzido e coletado pela prefeitura será incinerado e as substâncias contagiosas deixarão de ser jogadas no aterro sanitário.
“A incineração será um avanço porque vai eliminar muito material hospitalar com grande capacidade de contaminação que antes era jogado no aterro. Da forma como era feito antes havia uma grande possibilidade de contaminação tanto do lençol freático através do solo, como dos catadores de lixo que trabalham no aterro”, afirmou a vereadora.
Deocleciano Guedes explicou ainda que os hospitais particulares devem buscar o processo de incineração que gera menos custo. Segundo ele, somente com três grandes redes de supermercado a prefeitura gasta R$ 48 mil mensais e R$ 500 mil por ano. Todo o setor privado produz 195 toneladas de lixo por mês. Com o Estado e o setor privado se responsabilizando pelo seu lixo produzido a Prefeitura terá uma economia de R$ 2 milhões. Segundo o secretário de meio ambiente, as mudanças devem ocorrer até o final deste ano.
Segundo ele, a coleta, seleção e tratamento do lixo doméstico continua sob responsabilidade do Município, mas em quatro produtos e setores a responsabilidade será dos próprios geradores: pneu, eletroeletrônico, construção civil e resíduo hospitalar, este é o grande problema na capital. A prefeitura gastou em 2010 quase de R$ 50 milhões com coleta e tratamento do lixo, o dobro da arrecadação do IPTU, R$ 25 milhões.
Esse alto valor é motivado, segundo o secretário, porque os hospitais particulares e estaduais, além de outras empresas privadas deixam toda responsabilidade para a prefeitura. Além disso, a coleta seletiva não é realizada efetivamente, o que aumenta o custo do processo.
“Atualmente, se produz 240 toneladas de resíduo hospitalar, com a segregação essa quantidade cai para 60 toneladas por mês. Acredito que o grande problema da prefeitura vai ser os hospitais públicos estaduais, ainda falta um entendimento. O HGV produz 52 toneladas de resíduo hospitalar por mês. Com essa responsabilidade, seu custo vai acrescer em R$ 100 mil”, informou o secretário Deocleciano Guedes.
Participaram da reunião os vereadores Teresa Britto (PV), Ananias Carvalho (PV), Edvaldo Marques (PSB), Rodrigo Martins (PSB), Décio Solano (PT), Valdemir Virgino (PTC), José Ferreira (PSDB) e Ronney Lustosa (PSD). Teresa Britto disse que a partir do dia 1º de agosto o lixo produzido e coletado pela prefeitura será incinerado e as substâncias contagiosas deixarão de ser jogadas no aterro sanitário.
“A incineração será um avanço porque vai eliminar muito material hospitalar com grande capacidade de contaminação que antes era jogado no aterro. Da forma como era feito antes havia uma grande possibilidade de contaminação tanto do lençol freático através do solo, como dos catadores de lixo que trabalham no aterro”, afirmou a vereadora.
Deocleciano Guedes explicou ainda que os hospitais particulares devem buscar o processo de incineração que gera menos custo. Segundo ele, somente com três grandes redes de supermercado a prefeitura gasta R$ 48 mil mensais e R$ 500 mil por ano. Todo o setor privado produz 195 toneladas de lixo por mês. Com o Estado e o setor privado se responsabilizando pelo seu lixo produzido a Prefeitura terá uma economia de R$ 2 milhões. Segundo o secretário de meio ambiente, as mudanças devem ocorrer até o final deste ano.
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