A vereadora Teresa Britto (PV) inicia nessa semana um movimento com o objetivo de colher assinaturas para que o Governo do Estado reabra o pronto-socorro do Hospital Getúlio Vargas. A queixa da parlamentar é que a Prefeitura de Teresina, que gasta cerca de 35% do seu orçamento com saúde, está mantendo a demanda da capital e de grande parte do interior.
Ela disse que conta com o apoio da Comissão de Saúde da Câmara Municipal e vai tentar fortalecer o movimento com a adesão das Comissões de Direitos Humanos da OAB-PI e da Câmara Municipal. Durante o período do carnaval, Teresa Britto visitou os hospitais do Satélite, Monte Castelo e HUT.
Este, segundo a vereadora, atendeu 855 pacientes entre os dias 05 e 08 de março, internando 241 destes e transferindo 48 para o Hospital da Polícia Militar. Ela informou ainda que faltou médico, monitor cardíaco, ventilador mecânico e tomógrafo, que quebrou e os pacientes faziam esse procedimento em clínicas particulares, para depois voltar ao HUT. Teresa Britto ainda criticou a acumulação de plantões por médicos, que faziam seu serviço e o dos que faltavam.
Na opinião da parlamentar, o fechamento do pronto-socorro do HGV foi um erro, e as assinaturas da população têm o objetivo demonstrar ao Estado a necessidade em se ter mais leitos e atendimentos no setor de urgência.
“Esse movimento é para que as autoridades do estado sintam o quanto são necessários mais hospitais com serviço de urgência na capital. O HUT tem seus serviços prejudicados por conta da falta de maior apoio do estado. Defendemos que o Hospital Universitário e o HUT atendam serviço de urgência, só assim vamos amenizar sobremaneira o problema da saúde na capital”, declarou Teresa Britto.
Ela disse que conta com o apoio da Comissão de Saúde da Câmara Municipal e vai tentar fortalecer o movimento com a adesão das Comissões de Direitos Humanos da OAB-PI e da Câmara Municipal. Durante o período do carnaval, Teresa Britto visitou os hospitais do Satélite, Monte Castelo e HUT.
Este, segundo a vereadora, atendeu 855 pacientes entre os dias 05 e 08 de março, internando 241 destes e transferindo 48 para o Hospital da Polícia Militar. Ela informou ainda que faltou médico, monitor cardíaco, ventilador mecânico e tomógrafo, que quebrou e os pacientes faziam esse procedimento em clínicas particulares, para depois voltar ao HUT. Teresa Britto ainda criticou a acumulação de plantões por médicos, que faziam seu serviço e o dos que faltavam.
Na opinião da parlamentar, o fechamento do pronto-socorro do HGV foi um erro, e as assinaturas da população têm o objetivo demonstrar ao Estado a necessidade em se ter mais leitos e atendimentos no setor de urgência.
“Esse movimento é para que as autoridades do estado sintam o quanto são necessários mais hospitais com serviço de urgência na capital. O HUT tem seus serviços prejudicados por conta da falta de maior apoio do estado. Defendemos que o Hospital Universitário e o HUT atendam serviço de urgência, só assim vamos amenizar sobremaneira o problema da saúde na capital”, declarou Teresa Britto.
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