Aumentar a presença no interior e capital, preparando o Partido Verde para as eleições de 2012 e ampliar o debate sobre o problema do lixo em Teresina será as duas principais metas do partido para este ano. A presidente da Executiva Estadual do PV, vereadora Teresa Britto, disse que quer aproveitar o momento, pois há um excelente recall das eleições, para criar novos diretórios municipais e realizar uma campanha de filiações, inclusive de algumas personalidades já conhecidas pela mídia piauiense.
“Queremos implantar o PV nos municípios onde não estamos presentes. Temos várias manifestações de pessoas que querem implantar o PV no município, mas não estamos preocupadas no momento com a quantidade. Nossa primeira preocupação é buscar a qualidade nas pessoas e não quantidade para que essas pessoas tenham uma consciência ambiental, consciência do que é gestão pública, política social, política econômica e principalmente a sustentabilidade ambiental. E vamos continuar preparando o PV para 2012. Queremos que nas próximas eleições tenhamos candidaturas majoritárias e proporcionais e fortalecer a sigla para 2014, principalmente para um debate propositivo para que possamos mostrar o modelo de gestão do PV”, revela.
A parlamentar verde explica que neste ano de 2011 vai cobrar a regulamentação de algumas leis que não estão sendo cumpridas na capital. Seu principal foco será a coleta seletiva do lixo nos condomínios e órgãos públicos municipais e a coleta realizada pela PMT nos bairros da cidade.
“Percebemos que a capital está suja devido ao grande número de novos lixões que aparecem todo dia e poderia ser evitado a partir de campanhas de conscientização ambiental. É fácil fazer. Temos a Secretaria de Comunicação e a Secretaria de Meio Ambiente e a Saúde e Educação, que são pastas grandes que podem contribuir se houver a intersetorialização das ações otimizando recursos para fazer acontecer”, observa.
Outra ação importante, reforça a vereadora, é a reciclagem de lixo. Teresa Britto quer uma revisão das ações que exigem hoje, principalmente o projeto que pretende instalar uma usina de reciclagem dentro do aterro sanitário.
“O que existe hoje e acreditamos que as ações que existem podem ser revistas porque estão propondo a seleção do lixo dentro do próprio aterro sanitário e achamos que o caminho é a coleta seletiva do lixo. É algo possível de fazer, bastando apenas organização e planejamento para que tenhamos a coleta seletiva do lixo na nossa capital”, finaliza.
“Queremos implantar o PV nos municípios onde não estamos presentes. Temos várias manifestações de pessoas que querem implantar o PV no município, mas não estamos preocupadas no momento com a quantidade. Nossa primeira preocupação é buscar a qualidade nas pessoas e não quantidade para que essas pessoas tenham uma consciência ambiental, consciência do que é gestão pública, política social, política econômica e principalmente a sustentabilidade ambiental. E vamos continuar preparando o PV para 2012. Queremos que nas próximas eleições tenhamos candidaturas majoritárias e proporcionais e fortalecer a sigla para 2014, principalmente para um debate propositivo para que possamos mostrar o modelo de gestão do PV”, revela.
A parlamentar verde explica que neste ano de 2011 vai cobrar a regulamentação de algumas leis que não estão sendo cumpridas na capital. Seu principal foco será a coleta seletiva do lixo nos condomínios e órgãos públicos municipais e a coleta realizada pela PMT nos bairros da cidade.
“Percebemos que a capital está suja devido ao grande número de novos lixões que aparecem todo dia e poderia ser evitado a partir de campanhas de conscientização ambiental. É fácil fazer. Temos a Secretaria de Comunicação e a Secretaria de Meio Ambiente e a Saúde e Educação, que são pastas grandes que podem contribuir se houver a intersetorialização das ações otimizando recursos para fazer acontecer”, observa.
Outra ação importante, reforça a vereadora, é a reciclagem de lixo. Teresa Britto quer uma revisão das ações que exigem hoje, principalmente o projeto que pretende instalar uma usina de reciclagem dentro do aterro sanitário.
“O que existe hoje e acreditamos que as ações que existem podem ser revistas porque estão propondo a seleção do lixo dentro do próprio aterro sanitário e achamos que o caminho é a coleta seletiva do lixo. É algo possível de fazer, bastando apenas organização e planejamento para que tenhamos a coleta seletiva do lixo na nossa capital”, finaliza.
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