A partir de hoje 7 juizes eleitorais vão julgar os pedidos de 400 candidatos que disputam as eleições deste ano até o dia 05 de agosto. É na base do voto que eles apontam quem pode continuar na corrida.
Os julgamentos começam pelos procedimentos dos partidos. Os juizes vão verificar se as coligações e as siglas partidárias realizaram as convenções como manda a lei e se respeitaram o limite Maximo de candidatura à proporção de 30%de candidatos para o sexo com menos representação na chapa. E depois eles analisam a situação de cada candidato.
O procurado eleitoral, Marcos Aurélio Adão, diz que o maior equivoco dos candidatos e coligações está na ausência de certidões obrigatórias. Diante da analise do procurador novas candidaturas devem ser impugnadas. Já são 33 candidaturas impugnadas na lista do ministério público, provocada por supostas irregularidades.
“Nos já encontramos varias questões pendentes em vários pedidos de registros. Entre elas a falta de certidão que é a mais comum, e é uma falha que pode ser suprida. Mas outros casos encontramos até causa de inegibilidade”, disse o procurador.
O que preocupa desembargadores e procuradores eleitorais, é que os sete membros da corte têm até o dia 5 de agosto para julgar os registros de candidaturas, para governador, senadores, deputados federais e estaduais.
Por isso o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Raimundo Eufrásio, já estuda a possibilidade de estudar sessões extraordinárias para julga todos os processos até o dia 5 de agosto.
“São quase 400 julgamentos que teremos que fazer em um prazo muito exíguo. O aumento do número de sessões está em estudo”, disse o presidente do TRE, desembargador Raimundo Eufrásio.
Os julgamentos começam pelos procedimentos dos partidos. Os juizes vão verificar se as coligações e as siglas partidárias realizaram as convenções como manda a lei e se respeitaram o limite Maximo de candidatura à proporção de 30%de candidatos para o sexo com menos representação na chapa. E depois eles analisam a situação de cada candidato.
O procurado eleitoral, Marcos Aurélio Adão, diz que o maior equivoco dos candidatos e coligações está na ausência de certidões obrigatórias. Diante da analise do procurador novas candidaturas devem ser impugnadas. Já são 33 candidaturas impugnadas na lista do ministério público, provocada por supostas irregularidades.
“Nos já encontramos varias questões pendentes em vários pedidos de registros. Entre elas a falta de certidão que é a mais comum, e é uma falha que pode ser suprida. Mas outros casos encontramos até causa de inegibilidade”, disse o procurador.
O que preocupa desembargadores e procuradores eleitorais, é que os sete membros da corte têm até o dia 5 de agosto para julgar os registros de candidaturas, para governador, senadores, deputados federais e estaduais.
Por isso o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Raimundo Eufrásio, já estuda a possibilidade de estudar sessões extraordinárias para julga todos os processos até o dia 5 de agosto.
“São quase 400 julgamentos que teremos que fazer em um prazo muito exíguo. O aumento do número de sessões está em estudo”, disse o presidente do TRE, desembargador Raimundo Eufrásio.
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