O prefeito de Campo maior, Joãozinho Félix (PPS) teve seu mandato cassado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no dia 12 de novembro deste ano.
Joãozinho Félix foi cassado por estar inelegível em função de cumprir o quarto mandato consecutivo de prefeito em municípios diferentes, situação conhecida como "prefeito itinerante".
Após assumir a prefeitura, Edvaldo Lima, fez um levantamento das contas da prefeitura e surpreendeu-se ao descobrir que só a Secretaria de educação deve cerca de R$ 2,5 milhões de reais. Desde o mês de outubro do corrido ano, os servidores e fornecedores da educação estão sem receber pelos seus serviços, são servidores efetivos, contratados e despesas como transporte escolar.
Outra descoberta feita pelo vereador foi que o prefeito deixou de pagar R$ 12 milhões de INSS e PASEP ao fisco federal e por conta disso o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foi bloqueado pela Receita Federal. Para resolver o problema Edvaldo foi até a Receita Federal e conseguiu líberar o FPM e a prefeitura deverá recebê-lo amanhã (22). Edvaldo prometeu usar esse dinheiro para pagar os servidores que estão com salários atrasados.
O prefeito adiantou que os técnicos da Receita Federal farão uma auditoria nas contas da prefeitura e para ele o resultado dessa auditoria ainda vai revelar muita coisa: “O buraco pode ser ainda maior, é só esperar para ver”. Com informações do Portal Campo Maior
Joãozinho Félix foi cassado por estar inelegível em função de cumprir o quarto mandato consecutivo de prefeito em municípios diferentes, situação conhecida como "prefeito itinerante".
Imagem: ReproduçãoJoãozinho Félix
O vereador e presidente da Câmara Municipal, Edvaldo Lima (PTB), foi quem assumiu a prefeitura. As eleições foram marcadas para o próximo ano, 30 de janeiro.Após assumir a prefeitura, Edvaldo Lima, fez um levantamento das contas da prefeitura e surpreendeu-se ao descobrir que só a Secretaria de educação deve cerca de R$ 2,5 milhões de reais. Desde o mês de outubro do corrido ano, os servidores e fornecedores da educação estão sem receber pelos seus serviços, são servidores efetivos, contratados e despesas como transporte escolar.
Outra descoberta feita pelo vereador foi que o prefeito deixou de pagar R$ 12 milhões de INSS e PASEP ao fisco federal e por conta disso o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foi bloqueado pela Receita Federal. Para resolver o problema Edvaldo foi até a Receita Federal e conseguiu líberar o FPM e a prefeitura deverá recebê-lo amanhã (22). Edvaldo prometeu usar esse dinheiro para pagar os servidores que estão com salários atrasados.
O prefeito adiantou que os técnicos da Receita Federal farão uma auditoria nas contas da prefeitura e para ele o resultado dessa auditoria ainda vai revelar muita coisa: “O buraco pode ser ainda maior, é só esperar para ver”. Com informações do Portal Campo Maior
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