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Depre deflagra operação e prende membros de facções criminosas

Segundo o secretário de Segurança, Fábio Abreu, a operação foi deflagrada simultaneamente em três estados e pelo menos 26 pessoas foram presas.

Divulgação/Ascom 1 / 7 Secretário Fábio Abreu participou da Operação Codinomes Secretário Fábio Abreu participou da Operação Codinomes
Divulgação/Ascom 2 / 7 Operação Codinomes foi deflagrada pela Depre Operação Codinomes foi deflagrada pela Depre
Divulgação/Ascom 3 / 7 Policiais durante a Operação Codinomes Policiais durante a Operação Codinomes
Divulgação/Ascom 4 / 7 Polícia Civil deflagra Operação Codinomes Polícia Civil deflagra Operação Codinomes
Divulgação/Ascom 5 / 7 Fábio Abreu durante a Operação Codinomes Fábio Abreu durante a Operação Codinomes
Divulgação/Ascom 6 / 7 Secretário Fábio Abreu acompanha Operação Codinomes Secretário Fábio Abreu acompanha Operação Codinomes
Divulgação/Ascom 7 / 7 Fábio Abreu e Cadena Júnior Fábio Abreu e Cadena Júnior

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre) deflagrou no início da manhã desta terça-feira (14), a "Operação Codinomes", nos estados do Piauí, Maranhão e São Paulo com objetivo de prender membros de facções criminosas.

De acordo com o secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu, ao todo 26 pessoas foram presas. "Essa operação aconteceu simultaneamente nos estados do Piauí, Maranhão e São Paulo. Conseguimos prender 26 pessoas com envolvimento em facções criminosas especializadas em tráfico de drogas. No Piauí, elas foram presas em Teresina e Demerval Lobão", informou.


Segundo o secretário, os acusados presos eram membros de duas facções. "O objetivo dessa ação era preender membros de duas facções, PCC e Bonde dos 40, que são consideradas altamente perigosas", ressaltou Fábio Abreu.

Como os 26 presos estão envolvidos com facções de alto risco, eles foram encaminhados diretamente para o sistema prisional, não realizando nenhum procedimento em delegacias.

Operação Codinomes

A operação foi assim denominada porque os alvos utilizam-se de outros nomes para esconder sua verdadeira identidade. A ação contou com o acompanhamento das investigações pelo Gaeco, apoio operacional da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Piauí, Força Tarefa, Delegacia Geral de Polícia Civil, Polinter, Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Delegacias de Polícia Civil da capital e região Metropolitana, Bope, Rone e Denarc - Maranhão.

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