O conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil Délio Lins e Silva (DF) veio a Teresina para acompanhar as eleições para a nova Diretoria da OAB-PI, Caixa de Assistência dos Advogados e Subseções, que ocorreriam nesta terça-feira (20). O advogado está na capital a pedido da Seccional, que solicitou a designação de um observador durante a realização do pleito no Piauí, agora sem data para acontecer.
Délio deveria acompanhar o desenrolar das eleições, observando se as regras estatutárias e legais estariam sendo cumpridas, e relatar sua impressão acerca do andamento do pleito ao Conselho Federal. No entanto, ao chegar à capital, o conselheiro se deparou com o inesperado quadro de suspensão da realização das eleições.
De acordo com Délio, a medida proferida pela Justiça Federal do Piauí foi precipitada e equivocada, visto que todas as providências adotadas pela Comissão Eleitoral local estão em conformidade com o que os provimentos do Conselho Federal e as normas legais e estatutárias determinam.
Ao falar sobre a utilização de urnas convencionais no país, o advogado explica que, neste ano, as eleições das OABs estão sofrendo um retrocesso por conta da decisão da presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ministra Carmem Lúcia Antunes da Rocha, que negou a utilização das urnas eletrônicas pelas Seccionais, prática que ocorre desde o ano 2000. “A presidente contrariou, inclusive, manifestação do seu corpo técnico. Isso tem criado uma série de dificuldades no país inteiro, mas não a ponto de se permitir uma decisão desse nível”, finaliza Délio.
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Délio deveria acompanhar o desenrolar das eleições, observando se as regras estatutárias e legais estariam sendo cumpridas, e relatar sua impressão acerca do andamento do pleito ao Conselho Federal. No entanto, ao chegar à capital, o conselheiro se deparou com o inesperado quadro de suspensão da realização das eleições.
Imagem: DivulgaçãoDélio Lins e Silva
De acordo com Délio, a medida proferida pela Justiça Federal do Piauí foi precipitada e equivocada, visto que todas as providências adotadas pela Comissão Eleitoral local estão em conformidade com o que os provimentos do Conselho Federal e as normas legais e estatutárias determinam.
Ao falar sobre a utilização de urnas convencionais no país, o advogado explica que, neste ano, as eleições das OABs estão sofrendo um retrocesso por conta da decisão da presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ministra Carmem Lúcia Antunes da Rocha, que negou a utilização das urnas eletrônicas pelas Seccionais, prática que ocorre desde o ano 2000. “A presidente contrariou, inclusive, manifestação do seu corpo técnico. Isso tem criado uma série de dificuldades no país inteiro, mas não a ponto de se permitir uma decisão desse nível”, finaliza Délio.
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