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Teresina - Piauí

Presidente do Cidadania rebate Jorge Lopes: "não existe politicamente"

Conforme o jornalista, o Cidadania trabalhou para que Jorge Lopes fosse destituído.

O presidente estadual do Cidadania, jornalista Mário Rogério, se pronunciou nesta quinta-feira (11) sobre a acusação do advogado Jorge Lopes, que foi destituído do comando da federação PSDB-Cidadania. Ao GP1, Mário rebateu o tucano e afirmou que “Jorge Lopes não existe politicamente”.

Conforme o jornalista, realmente o Cidadania trabalhou para que Jorge Lopes fosse destituído da presidência da federação em Teresina e que a queda do advogado ocorreu devido sua prepotência, desrespeito e desqualificação. Além disso, Mário Rogério afirmou que seu partido já é rompido com a ala do PSDB ligada a Sílvio Mendes.


Foto: Marcelo Cardoso/GP1Mário Rogerio
Mário Rogerio

“O Jorge Lopes tem razão, eu sou o culpado pela destituição dele e realmente trabalhei pela queda dele da presidência da Federação PSDB e Cidadania. E não e pelos motivos que ele vem fazendo, mas sim, pela prepotência dele [Jorge], pelo desrespeito dele, pela desqualificação dele. O Jorge Lopes não existe politicamente. Desde que rompi com o PSDB silvista, temos prova de tudo isso que estamos falando”, reagiu Mário Rogério.

Entenda

Como antecipado pelo GP1 ainda nessa quarta-feira (10), foi formalizada a destituição do advogado Jorge Lopes da presidência da Federação do PSDB e Cidadania em Teresina. A decisão foi reconhecida por Jorge que, por meio de nota, colocou no colo do Cidadania, a culpa por sua queda do posto.

No texto, Jorge Lopes afirma que o fato de o presidente do Cidadania, o jornalista Mário Rogério, ter decidido deixar a oposição para aderir ao pré-candidato a prefeito de Teresina do PT, deputado Fábio Novo, levou a Federação Nacional, exercida por Marconi Perillo, a suspender a nominata da Federação na Capital.

“A decisão da Federação Nacional, em suspender a nominata da Federação PSDB Cidadania de Teresina, deveu-se a insegurança causada pela violação estatutária promovida pelo Cidadania e a temeridade de não aprovação de candidatura própria no Colegiado”, justifica o advogado em um trecho do comunicado.

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