O presidente do PL no Piauí e em Teresina, Leonardo Eulálio, que teve o mandato de vereador cassado, atribuiu a decisão da Justiça Eleitoral ao fato de ser filiado ao Partido Liberal. Na leitura do parlamentar, tudo que se refere ao PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, é alvo de perseguição.
Mesmo com toda a situação, o vereador afirmou que os liberais seguem firmes nas atividades de pré-campanha e que está alinhado com a Direção Nacional do PL nas metas de eleger três nomes para a Câmara Municipal de Teresina.
“Não tem crime e se não tem crime, não tem punição. Eu e os outros candidatos do partido [em 2020], não temos problemas. Acho que o problema é o PL, tudo é a questão do PL, mas sou presidente do PL e estamos alinhados com a nacional. Tenho uma função importante que é a organização do partido. O PL está tranquilo, estamos fazendo reuniões, temos nossa sede e vamos usar a força do Bolsonaro, o trabalho que ele faz para conquistarmos o nosso objetivo que é elegermos três vereadores”, declarou Leonardo ao GP1.
Recorreu da decisão
O vereador Leonardo Eulálio disse que já recorreu da decisão da Justiça Eleitoral. “Já recorremos, foi protocolado ontem ainda. As pessoas que votaram em mim ficam penalizadas?”, questionou o vereador de Teresina.
A vaga de Leonardo vai ser ocupada pela advogada Graça Amorim, que deixou o Progressistas e se filiou ao PRD.
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