Algumas das principais lideranças do PMDB estão transferindo para o governador do Piauí Wellington Dias (PT), a responsabilidade de conduzir as conversas para acertar a ida do partido, ou pelo menos parte dele, para o Governo.
Nesta quarta-feira (17), o presidente do PMDB no Piauí, o deputado federal Marcelo Castro reafirmou que depende exclusivamente do chefe do executivo estadual a escolha de uma data para que eles possam voltar a dialogar.
- Foto: Lucas Dias/GP1Marcelo Castro
“Só depende do governador, é ele quem vai marcar o dia, a hora e o local [do diálogo com o PMDB]”, disse Castro.
O secretário geral peemedebista, o deputado estadual João Mádison Nogueira, corroborou com a fala de Marcelo Castro e voltou a lembrar que partiu de Wellington Dias a iniciativa de abrir um diálogo com o PMDB.
- Foto: Lucas Dias/GP1João Mádison
“A história está na mão do governador, como foi dito por Marcelo Castro. O PMDB está esperando ele chegar para que possamos dialogar acerca deste assunto. O PMDB tem condições de ajudar o governador em 2018, mesmo porque foi o governador quem nos procurou”, ressaltou o deputado.
- Foto: Lucas Dias/GP1João Henrique
Na contramão dos peemedebistas que defendem a proximidade com Governo, está o presidente do Sistema Sesi, o ex-ministro João Henrique de Almeida Sousa que, no último domingo (15), em Piripiri, iniciou as viagens que pretende fazer pelo estado levando a ideia de candidatura própria do partido.
João Henrique, que também é vice-presidente do PMDB do Estado, é declaradamente contrário a proximidade com o governo Wellington Dias.
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