O deputado Cícero Magalhães criticou a segurança pública do estado do Piauí em discurso no plenário da Assembleia Legislativa. O deputado jogou críticas contra o governador Wilson Martins, mas apesar de não citar nomes, também criticou a atuação do Secretário de Segurança Pública, Robert Rios.
O deputado citou os crimes que aconteceram nos últimos dias, que ficaram caracterizados como execução. Cícero afirmou que o Piauí vive em um estado de insegurança. “A população está completamente insegura, hoje tem cada vez mais chacina. Três jovens que foram assinados de maneira brutal, todo final de semana é jovens assassinados de maneira bárbara. O Ronda Cidadão é uma boa forma de dar uma resposta para violência e em Picos tem, mas a violência corre solta. Várias pessoas estão sendo assassinadas, não podemos ter isso como normal. A gente vê a população trancada dentro de casa. Isso é um absurdo, não podemos conviver com isso, é preciso que a população e o governo se mobilize”, disse Cícero Magalhães.
O deputado estadual não poupou críticas. “Acabou a segurança no Piauí. A segurança hoje, no nosso estado, se tornou uma entrevista ou outra em um canal de televisão. Isso não é segurança”, disse Cícero Magalhães.
O deputado também criticou o governador Wilson Martins. “É preciso que o governador Wilson Martins saiba o que está acontecendo, porque senão vão vir com aquela resposta de que o Piauí tem o menor índice de violência do Brasil. Mataram 20 em uma semana, na outra foi só 14. O que a gente vê é dizendo que a segurança melhorou, que foram repassados equipamentos, comprados carros e o que a gente sabe é que não foi isso. Precisamos de uma segurança melhor para a nossa família. Teresina virou um verdadeiro faroeste. O cidadão paga imposto e é dever do estado dar segurança ao cidadão. Porque será que isto aconteceu nos últimos dias? Essa é a pergunta que a população e eu estamos fazendo. A polícia está sendo paga para fazer a segurança”, finalizou o deputado Cícero Magalhães.
O deputado Ismar Marques (PSB) defendeu o governador Wilson Martins e o secretário Robert Rios e afirmou que a violência seria culpa da globalização, mas reafirmou que o governador não está de braços cruzados e que vai melhorar a questão da segurança pública.
O deputado citou os crimes que aconteceram nos últimos dias, que ficaram caracterizados como execução. Cícero afirmou que o Piauí vive em um estado de insegurança. “A população está completamente insegura, hoje tem cada vez mais chacina. Três jovens que foram assinados de maneira brutal, todo final de semana é jovens assassinados de maneira bárbara. O Ronda Cidadão é uma boa forma de dar uma resposta para violência e em Picos tem, mas a violência corre solta. Várias pessoas estão sendo assassinadas, não podemos ter isso como normal. A gente vê a população trancada dentro de casa. Isso é um absurdo, não podemos conviver com isso, é preciso que a população e o governo se mobilize”, disse Cícero Magalhães.
O deputado estadual não poupou críticas. “Acabou a segurança no Piauí. A segurança hoje, no nosso estado, se tornou uma entrevista ou outra em um canal de televisão. Isso não é segurança”, disse Cícero Magalhães.
Imagem: Germana Chaves/GP1Robert Rios
O deputado também criticou o governador Wilson Martins. “É preciso que o governador Wilson Martins saiba o que está acontecendo, porque senão vão vir com aquela resposta de que o Piauí tem o menor índice de violência do Brasil. Mataram 20 em uma semana, na outra foi só 14. O que a gente vê é dizendo que a segurança melhorou, que foram repassados equipamentos, comprados carros e o que a gente sabe é que não foi isso. Precisamos de uma segurança melhor para a nossa família. Teresina virou um verdadeiro faroeste. O cidadão paga imposto e é dever do estado dar segurança ao cidadão. Porque será que isto aconteceu nos últimos dias? Essa é a pergunta que a população e eu estamos fazendo. A polícia está sendo paga para fazer a segurança”, finalizou o deputado Cícero Magalhães.
Imagem: Germana Chaves/GP1Wilson Martins
O deputado Ismar Marques (PSB) defendeu o governador Wilson Martins e o secretário Robert Rios e afirmou que a violência seria culpa da globalização, mas reafirmou que o governador não está de braços cruzados e que vai melhorar a questão da segurança pública.
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