Devido as irregularidades, os conselheiros se manifestaram pela emissão de parecer pela reprovação das contas de governo e pela reprovação das contas de gestão.
O prefeito Ronaldo Caçambeiro foi eleito prefeito de Luzilândia na eleição de 03 de outubro de 2016, mas assinou o contrato no dia 18 de setembro de 2016.
Para o conselheiro e relator Luciano Nunes, a ex-prefeita não conseguiu apresentar qualquer documentação que sanasse as falhas que foram encontradas pelo Tribunal de Contas.
No julgamento das contas foram encontradas algumas irregularidades, como a ausência de licitação na contratação de empresa para limpeza pública no valor de R$ 1.360.460,95 milhão.
Em sua defesa, a ex-prefeita Ema Flora afirmou que a prefeitura de Luzilândia apresentou as prestações de contas antes que fosse determinado o bloqueio das contas pelo TCE.
Entre as irregularidades encontradas está a ausência de licitação para compra de condicionadores de ar, móveis escolares e contratação de bandas para o carnaval.
Entre as irregularidades encontradas está a ausência de licitação para compra de condicionadores de ar, móveis escolares e contratação de bandas para o carnaval.
A Eletrobras informou que irá adotar as providências cabíveis, inclusive notificando o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado, sobre a gravidade do caso.
A denúncia feita pelo Ministério Público Federal foi ajuizada no dia 31 de agosto de 2015 e distribuída a 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Piauí.
Além dos pães, serão comprados 600 quilos de salgadinhos, 1000 bolos, 600 cartelas de ovos, 2000 litros de refrigerantes, 3000 quilos de polpa de frutas, 600 quilos de bolos confeitados.
Ema Flora teve dificuldades para o registro da sua candidatura. Advogados ingressaram com impugnação por Fraude Eleitoral, Estelionato Eleitoral e pela Lei do Ficha Limpa