O juiz eleitoral da cidade de Luzilândia, Múccio Miguel Meira, marcou para o dia 17 deste mês a diplomação da prefeita eleita, Ema Flora Barboza de Sousa. A data foi decidida após o julgamento do pedido de impugnação de registro de candidatura proposto pela coligação adversária. Segundo o pedido, Ema Flora substituiu o então candidato Alderico Tavares, também do PTB, 24 horas antes das eleições, o que seria um prazo extemporâneo. Outro fato usado para embasar o pedido de impugnação seria uma suposta fraude eleitoral onde Ema teria “apenas emprestado o nome para Alderico”.
Alderico Tavares foi declarado inelegível pela Justiça Eleitoral sendo substituído pela correligionária que acabou vencendo a eleição com uma maioria apertada de 818 votos na disputa mais acirrada dos últimos doze anos no município.
O pedido da coligação “Com a força de Deus e a vontade do povo” foi julgado improcedente e os argumentos não foram considerados pelo juiz eleitoral para cassar o registro de Ema Flora.
Há quase uma semana o Ministério Público já havia se manifestado através de parecer favorável à diplomação da candidata eleita. Na sentença o juiz acompanhou o mesmo entendimento do MP.
Veja abaixo a sentença
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Imagem: ReproduçãoEma Flora Barboza de Sousa
Alderico Tavares foi declarado inelegível pela Justiça Eleitoral sendo substituído pela correligionária que acabou vencendo a eleição com uma maioria apertada de 818 votos na disputa mais acirrada dos últimos doze anos no município.
O pedido da coligação “Com a força de Deus e a vontade do povo” foi julgado improcedente e os argumentos não foram considerados pelo juiz eleitoral para cassar o registro de Ema Flora.
Há quase uma semana o Ministério Público já havia se manifestado através de parecer favorável à diplomação da candidata eleita. Na sentença o juiz acompanhou o mesmo entendimento do MP.
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