Ao mesmo tempo em que Aécio incentiva o crescimento da candidatura do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), o tucano se articula para que este crescimento seja controlado.
"O importante é que nossa chapa é composta por dois candidatos, o que a diferencia das outras chapas em disputa", disse o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS).
Falcão diz que o PMDB precisa definir se é oposição ou situação; para auxiliares de Dilma, o líder peemedebista Eduardo Cunha faz chantagem, mas não tem poder de romper aliança.
Justiça Eleitoral entendeu que página fazia propaganda eleitoral antecipada. Segundo assessoria, perfil é "fake" e equipe já tinha tentado retirar do ar.
Já na pesquisa espontânea, Dilma aparece com 25,57%, Lula (PT) com 9,43%, Aécio Neves com 7,29%, Eduardo Campos com 5,9%, Marina Silva (PSB) 3,86% e José Serra (PSDB).
Provável candidato ao Planalto, governador de PE avisa a integrantes da Rede que desistirá da parceria com Alckmin em troca da antecipação do anúncio da ex-ministra como vice em sua chapa.
"A união do PMDB, PSDB e PSB, traz um novo eixo para a política do Piauí", disse o deputado estadual licenciado e secretário de segurança Robert Rios em entrevista o GP1.
"Não temos nada contra a chapa sugerida, nem contra o Marcelo Castro, nem contra ao governador, inclusive, Sílvio Mendes é unanimidade dentro do PSDB", disse o tucano.
Lideranças da chapa governista comentaram sobre comentaram a situação dessa aliança a respeito de como os partidos pretendem configurar esse palanque nacional no Piauí.
O ex-senador disse ainda que Wellington Dias adiantou o processo sucessório para tentar pressionar Wilson Martins a apoiar a candidatura do PT ao Governo.
Políticos planejam dobradinhas inusitadas, com voto em um candidato à Presidência de determinado campo político e em um candidato a governador de outro campo diferente.