Após uma reunião realizada nesta quarta-feira (08) na residência do governador Wilson Martins para composição da chapa governista, PSB, PMDB e PSDB fecharam aliança para as eleições de outubro.
De acordo com o que está acordado entre os partidos da base governista, Wilson Martins (PSB) será candidato ao senado e apoiará Marcelo Castro (PMDB) como candidato a governador e o ex-prefeito Sílvio Mendes (PSDB) como candidato a vice.
Wilson Martins conta ainda com apoio do PDT, PSD, PCdoB, e diversos partidos do G12.
Do outro lado está a chapa de Wellington Dias, apoiado pelos senadores João Vicente Claudino (PTB) e Ciro Nogueira (PP).
A aliança formada pela chapa governista reúne os três partidos que apóiam candidatos diferentes a presidência da República, PSDB com Aécio Neves, PSB com Eduardo Campos e PMDB que é da base de Dilma Rousseff, tendo inclusive o vice-presidente Michel Temer.
Em entrevista ao GP1, algumas lideranças da base governista comentaram a situação dessa aliança a respeito de como os partidos pretendem configurar esse palanque nacional no Piauí.
O deputado estadual Themístocles Filho (PMDB) disse que não vê dificuldade e relembrou que alianças assim já aconteceram outras vezes na política piauiense.
“Isso não é problema. No passado já aconteceu quando o PT se coligou com o PSDB, o PT tinha Lula como candidato a presidente e o PSDB tinha Fernando Henrique. O grande palanque nacional é o eletrônico. Claro que cada partido vai defender os seus nomes a nível nacional”, declarou.
Já o deputado estadual João Madson (PMDB) enfatizou que o apoio a Dilma está mantido, mas que devido concorrem em nível local com o PT esperam neutralidade da parte da presidente.
“O apoio à Dilma será mantido, apesar de enfrentarmos o PT em nível local. Mas esse embate não vai interferir no nível nacional. O que nós esperamos é neutralidade da presidente Dilma e do Lula. Se não houver neutralidade aí sim nós podemos tomar a decisão, mas nós não podemos julgar uma coisa que não houve. Mas nesse momento, a posição do PMDB é de apoio à Dilma em qualquer circunstância”, declarou.
Para o deputado federal Júlio César (PSD), cujo partido também integra a base governista de Dilma Rousseff, a corrida presidencial não deverá enfraquecer a aliança representada pela chapa de Wilson Martins.
“Essa dificuldade não é só com o Piauí é com vários outros estados do Brasil. Existe a dificuldade da presidente Dilma vir, ou então terá que vir para os dois PMDB e PT, mas como o como a campanha eleitoral é feita em grande parte pela televisão, não haverá problema”, declarou.
O deputado estadual Edson Ferreira (PSD), atual secretário de mineração, petróleo e energias renováveis ressaltou que o governador Wilson Martins deixou todos os partidos da base livres para apoiarem seus candidatos.
“Não há problema de maneira alguma. O governador já fez uma reunião com os partidos e deixou todo mundo à vontade. Nessa aliança nossa nós temos três alas PMDB que apoia a Dilma, PSDB com Aécio e PSB com Eduardo Campos, portanto, cada partido vai apoiar seu candidato. Mas a disputa nacional não vai afetar de maneira alguma a nossa coligação”, declarou.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Wilson Martins
De acordo com o que está acordado entre os partidos da base governista, Wilson Martins (PSB) será candidato ao senado e apoiará Marcelo Castro (PMDB) como candidato a governador e o ex-prefeito Sílvio Mendes (PSDB) como candidato a vice.
Imagem: Germana ChavesSilvio Mendes e Marcelo Castro
Wilson Martins conta ainda com apoio do PDT, PSD, PCdoB, e diversos partidos do G12.
Do outro lado está a chapa de Wellington Dias, apoiado pelos senadores João Vicente Claudino (PTB) e Ciro Nogueira (PP).
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Senador Wellington Dias
Imagem: Geraldo MagelaJoão Vicente Claudino
Imagem: Foto: Bárbara Rodrigues/GP1Senador Ciro Nogueira (PP/PI).
A aliança formada pela chapa governista reúne os três partidos que apóiam candidatos diferentes a presidência da República, PSDB com Aécio Neves, PSB com Eduardo Campos e PMDB que é da base de Dilma Rousseff, tendo inclusive o vice-presidente Michel Temer.
Imagem: ReproduçãoAécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Eduardo Campos (PSB).
Em entrevista ao GP1, algumas lideranças da base governista comentaram a situação dessa aliança a respeito de como os partidos pretendem configurar esse palanque nacional no Piauí.
O deputado estadual Themístocles Filho (PMDB) disse que não vê dificuldade e relembrou que alianças assim já aconteceram outras vezes na política piauiense.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Themístocles Filho
“Isso não é problema. No passado já aconteceu quando o PT se coligou com o PSDB, o PT tinha Lula como candidato a presidente e o PSDB tinha Fernando Henrique. O grande palanque nacional é o eletrônico. Claro que cada partido vai defender os seus nomes a nível nacional”, declarou.
Já o deputado estadual João Madson (PMDB) enfatizou que o apoio a Dilma está mantido, mas que devido concorrem em nível local com o PT esperam neutralidade da parte da presidente.
Imagem:Brunno Suênio/GP1Deputado João Madson
“O apoio à Dilma será mantido, apesar de enfrentarmos o PT em nível local. Mas esse embate não vai interferir no nível nacional. O que nós esperamos é neutralidade da presidente Dilma e do Lula. Se não houver neutralidade aí sim nós podemos tomar a decisão, mas nós não podemos julgar uma coisa que não houve. Mas nesse momento, a posição do PMDB é de apoio à Dilma em qualquer circunstância”, declarou.
Para o deputado federal Júlio César (PSD), cujo partido também integra a base governista de Dilma Rousseff, a corrida presidencial não deverá enfraquecer a aliança representada pela chapa de Wilson Martins.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Deputado Julio César
“Essa dificuldade não é só com o Piauí é com vários outros estados do Brasil. Existe a dificuldade da presidente Dilma vir, ou então terá que vir para os dois PMDB e PT, mas como o como a campanha eleitoral é feita em grande parte pela televisão, não haverá problema”, declarou.
O deputado estadual Edson Ferreira (PSD), atual secretário de mineração, petróleo e energias renováveis ressaltou que o governador Wilson Martins deixou todos os partidos da base livres para apoiarem seus candidatos.
Imagem: DivulgaçãoEdson Ferreira
“Não há problema de maneira alguma. O governador já fez uma reunião com os partidos e deixou todo mundo à vontade. Nessa aliança nossa nós temos três alas PMDB que apoia a Dilma, PSDB com Aécio e PSB com Eduardo Campos, portanto, cada partido vai apoiar seu candidato. Mas a disputa nacional não vai afetar de maneira alguma a nossa coligação”, declarou.
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