"Tivemos uma reunião recentemente no Parlamento Federal onde foram apresentados dados e o Piauí hoje está na ponta positiva em relação a outros estados, inclusive do Nordeste", rebateu.
O assunto tem sido amplamente discutido, pois a chapa proporcional, abriria espaço para outros partidos, o que era defendido pelo governador Wellington Dias.
“Eu acho que o partido tem a legitimidade de apresentar o seu pleito, o João Vicente Claudino é uma pessoa que a gente sempre teve um respeito muito grande", explicou o deputado federal.
“A perseguição a Lula é uma questão política. Com os recursos pendentes, o PT vai registrar a candidatura de Lula a presidente. E, se Deus quiser, Lula será o próximo presidente do Brasil", a
“Eu acho que 2014 tem que ser o ponto de partida porque foi o período que a gente era oposição, mas é uma sugestão que vai amadurecida e discutida”, declarou.
“A defesa de Lula passa pela criação dos comitês, passa pela organização do dia 24, pela ida a Porto Alegre de alguns, pela manifestação de Teresina (...)", afirmou a senadora Regina Sousa.
O secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, apresentou hoje, 2, balanço do Primeiro Mutirão de Cirurgias Eletivas, realizado em formato simultâneo em 10 hospitais regionais.
A solenidade aconteceu na sede Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade e contou com a presença do secretário do Desenvolvimento Rural, Francisco Limma, e do deputado federal Assis Carval
"Na verdade, não sei de onde nasceu isso. Acredito que tenha sido em uma conversa de mesa de bar até porque não há esse sentimento no PT", ironizou Carvalho.
“Tenho dito que tem que respeitar todos os nossos concorrentes. Não sabemos quem são ainda, mas declaro respeito. Depois, vamos dialogar como organizar o time", disse ele.
Nos próximos dias deverá ocorrer uma conversa entre eles para tentar equacionar a insatisfação dos peemedebistas e o posicionamento de aliados de primeira hora.
“Foi um ano perdido e que estávamos orando para acabar. Foi um ano de grandes prejuízos para a classe trabalhadora, de enfrentamento", disse o petista.
“A gente não trabalha com a lógica do individualismo, a gente trabalha com a lógica do coletivo. Então, não podemos fazer uma gestão porque tem que resolver problema de fulano e de beltrano",
“Dialogar na política é normal. Até mesmo com partido de oposição se dialoga. Logo não há razão para não dialogar com um partido aliado no Piauí", disse Assis.