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Emendas de relator, reajuste para policiais e fundo para bancar campanhas são a prioridade.
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A medida garante o pagamento do Auxílio Brasil, programa criado para substituir o Bolsa Família.
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Os deputados ainda vão analisar destaques que mexem no conteúdo do texto aprovado pelo Senado.
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A limitação para as despesas com sentenças judiciais abre uma folga de R$ 43,8 bilhões no teto de gastos.
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A cúpula da Câmara pretende encaminhar os pontos aprovados diretamente para promulgação.
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Apesar das promessas de Bolsonaro, o deputado Hugo Leal afirma que não há espaço para aumentar salários.
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O trecho que estabelece limite para o pagamento de precatórios depende da votação na Câmara.
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A pressão por mais recursos para o ano eleitoral se concentra nas negociações para votação do Orçamento.
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A última projeção, divulgada há poucos dias pelo ministério, estimava déficit de 0,99% do PIB.
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A proposta abre caminho para o Governo implantar o Auxílio Brasil com um benefício de R$ 400.
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A Câmara dos Deputados ainda deve votar mais uma vez para se posicionar sobre as mudanças.
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Ciro Nogueira e João Roma também declararam confiança na PEC, que vai viabilizar o Auxílio Brasil.
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O presidente do Senado disse não ver outra solução para abrir espaço no Orçamento ao Auxílio Brasil.
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Mesmo com o ajuste de precatórios, ainda não há espaço para o aumento prometido para aos servidores.
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"Passando a PEC dos Precatórios, tem que ter um pequeno espaço para dar algum reajuste", disse.
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O presidente disse que o compromisso se deu após o governo manter a desoneração da folha de pagamento.
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Secretário do Tesouro mostra números a agentes financeiros para sustentar que proposta é a melhor saída.
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O ministro da Cidadania também disse esperar que os senadores mantenham o atual texto da proposta.
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A PEC dos Precatórios libera recursos para Auxílio Brasil que terá vigência até dezembro de 2022.
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Segundo integrante do governo, a implementação vai ficar 'complicada' se não for aprovada até o dia 20.
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Governo conseguiu 17 votos de PDT, PSB e Podemos, número que foi essencial para garantir a aprovação.
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Os deputados do Piauí, Rejane Dias e Merlong Solano, seguiram a orientação do partido e votaram contra.
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A Proposta de Emenda Constitucional dos Precatórios foi aprovada por 323 votos a favor e 172 contra.
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A PEC dos Precatórios seguirá para o Senado Federal, onde também deverá ser apreciada em dois turnos.
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Partido se reúne nesta terça e espera que ex-ministro anuncie a volta da intenção de disputar em 2022.
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PEC deve ser submetida à apreciação dos parlamentares em segundo turno nesta terça-feira, 9.
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“Nós precisamos aprovar a PEC porque é um projeto do nosso presidente Jair Bolsonaro", disse a senadora.
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PEC dos precatórios foi aprovada em primeiro turno com 312 votos na Câmara dos Deputados nessa semana.
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A situação de extrema pobreza era de até R$ 89 por pessoa e agora foi reajustado para R$ 100.
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Movimentação do presidente da Câmara é uma resposta à articulação política para derrubar a PEC.
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A deputada foi uma das deputadas que votou contra PEC que libera R$ 90 bilhões para o Auxílio Brasil.
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A PEC dos Precatórios foi aprovada, em primeiro turno, pela Câmara dos Deputados. O PT votou contra.
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A proposta cria limites no pagamento de dívidas judiciais e propõe novo cálculo para o teto de gastos.
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A votaçãoda PEC estava prevista para esta quinta-feira, 28, mas naufragou na falta de quórum.
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