As afirmações foram feitas nos dias seis e sete de maio, em depoimento autorizado pelo relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Edson Fachin.
Força-tarefa disse que 'entre 2003 e 2015, o irmão do ex-presidente recebeu R$ 1 milhão, por meio de pagamentos mensais de entre R$ 3 mil a R$ 5 mil que teriam feito parte de um “pacote” de p
Por volta das 11 horas desta manhã um oficial de Justiça foi até a redação da revista entregar cópia da decisão, que atinge ainda o site o Antagonista.
"O senador Ciro Nogueira confia na apuração da Justiça e acredita que as investigações irão mais uma vez comprovar a sua inocência", disse assessoria do parlamentar.
O petista é réu em ação penal por corrupção e lavagem de dinheiro, por supostamente ter recebido propinas da Odebrecht e da OAS em reformas e melhorias da propriedade rural.
Além de Mantega, são citados os deputados Carlos Zarattini (PT-SP) e o ex-deputado Cândido Vacarezza, que teriam juntamente com o ex-ministro, recebido propina.
Marcelo afirma que todos esses valores foram pagos via caixa 2. "Na época, eu não procurei saber... mas agora, na colaboração, a gente confirmou: foi tudo caixa 2", disse.
O pedido foi feito pela Procuradoria-Geral da República, e o relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, determinou que a Polícia Federal cumpra essa diligê
A delação do ex-executivo é uma das que embasaram a abertura de 108 novos inquéritos da operação Lava Jato, pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em depoimento, Marcelo afirmou ao juiz Sérgio Moro, que ordenou pagamentos de milhões para o "amigo", codinome referente ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Emílio, seu filho, Marcelo Odebrecht, teria solicitado que ele conversasse com Lula por conta de problemas enfrentados com o então ministro de Fazenda, Guido Mantega.
Nesta terça-feira (12), o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou os vídeos dos depoimentos das deleções premiadas dos executivos e executivos da empreiteira Odebrecht.
A delação de Claudio Melo Filho, divulgada na última sexta-feira, afirma que Michel Temer pediu R$ 10 milhões ao empresário Marcelo Odebrecht para o PMDB durante campanha eleitoral de 2014.
Claudio Melo Filho também deu detalhes sobre a lista dos beneficiados com a propina da empreiteira, entre senadores, deputados, assessores da ex-presidente Dilma Rousseff, ministros e ex-mini
Marcelo Odebrecht e Otávio Marques de Azevedo, responderão na Justiça pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.