O pré-candidato a prefeito de Teresina, médico Sílvio Mendes (União Brasil), voltou a denunciar novas investidas de pessoas que seriam ligadas ao pré-candidato a prefeito do PT, deputado estadual Fábio Novo (PT), com o objetivo de cooptar líderes da oposição para apoiá-lo. Mendes chegou a citar nomes de lideranças que foram vítimas desses assédios.
“Percebemos uma pré-campanha cheia de irregularidades, por isso cobramos o Ministério Público, cobramos a Justiça, cobramos a Polícia. Vou dar nomes: tentaram comprar com muito dinheiro o Chico Pança, um homem humilde. Quiseram comprar o filho do Pesqueirinho, ele não foi, tentaram o Julimar, do São Joaquim, que também não foi. E o mais recente foi o Neilton, porque divulgou um vídeo dizendo que queria andar com a gente, foi abordado por dois motociclistas dizendo que tinham uma mala de dinheiro para ele mudar de lado. E ele não foi. Repito, Teresina não se vende, Teresina não se rende”, advertiu Mendes.
Ministério Público
Os partidos União Brasil, Republicanos e Progressistas, representados pelos seus respectivos presidentes, Marcos Elvas, Jeová Alencar e Joel Rodrigues, acionaram o Ministério Público Federal (MPF) contra o pré-candidato a prefeito de Teresina pelo PT, Fábio Novo, e o presidente do Agir e pré-candidato a vereador, Gustavo Henrique Feijó. Os dois são acusados de praticarem abuso de poder político e econômico com finalidade eleitoral.
A notícia de fato foi protocolada junto à Procuradoria-Regional Eleitoral, no último dia 12 desse mês de junho, pela advogada Ívilla Araújo, representando os três partidos que integram o grupo encabeçado pelo pré-candidato Sílvio Mendes (União Brasil).
“Os investigados passaram a colocar em prática o modus operandi escolhido para influenciar o voto e vencer às eleições 2024 - consistente na condenável compra ilícita de apoio político envolvendo candidatos/lideranças de partidos do candidato opositor Silvio Mendes”, consta na notícia de fato.
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