A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou nesta terça-feira (31) que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,2% no trimestre encerrado em abril, com quase 11,4 milhões de trabalhadores desempregados.
A taxa é a maior já registrada pela série do indicador, que teve início em janeiro de 2012. A desocupação havia ficado em 9,5% no trimestre anterior e de fevereiro a março de 2015 havia atingido 8%.
Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azevedo, a taxa de desocupação trimestral está subindo a 17 meses consecutivos em comparação ao ano passado. “Para cada posto de trabalho que se perdeu, isso gerou duas procuras de trabalho”, afirmou.
De acordo com a Veja, o IBGE informou que o rendimento médio da população ocupada teve perda de 3,3% na comparação com o mesmo período de 2015, caindo para R$ 1,962. Somente em abril, o país perdeu 378.481 empregos, fechando 62.844 vagas formais de trabalho, segundo dados do Ministerio do Trabalho.
Imagem: Reprodução: ExameIBGE diz que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,2% no trimestre encerrado em abril
A taxa é a maior já registrada pela série do indicador, que teve início em janeiro de 2012. A desocupação havia ficado em 9,5% no trimestre anterior e de fevereiro a março de 2015 havia atingido 8%.
Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azevedo, a taxa de desocupação trimestral está subindo a 17 meses consecutivos em comparação ao ano passado. “Para cada posto de trabalho que se perdeu, isso gerou duas procuras de trabalho”, afirmou.
De acordo com a Veja, o IBGE informou que o rendimento médio da população ocupada teve perda de 3,3% na comparação com o mesmo período de 2015, caindo para R$ 1,962. Somente em abril, o país perdeu 378.481 empregos, fechando 62.844 vagas formais de trabalho, segundo dados do Ministerio do Trabalho.
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