Um dos executivos do chamado “departamento de propina” da Odebrecht disse em depoimento à força-tarefa da Lava Jato que a empresa controlou 42 contas offshores no exterior, criadas após aquisição da filial do banco Meinl Bank Antigua, em 2010.
Em delação premiada, Vinícius Veiga Borin, citou transferências “suspeitas” das contas que somam pelo menos 132 milhões de dólares, das contas associadas à Odebrecht. A Aquisição teria envolvido Olívio Rodrigues Júnior, responsável por intermediar a abertura das contas com a empreiteira no AOB.
Borin disse ainda que o banco AOB começou a operar contas para a Odebrecht a partir de um pedido de Olívio Rodrigues, que na época, se disse representante da empreiteira e interessado em abrir contar no banco para movimentar recursos de obras no exterior.Segundo o relato, a participação de 51% da filial da instituição financeira foi adquirida por US$3 milhões mais quatro parcelas de US$2.246 mil ao ano.
De acordo com o Estadão, a Procuradoria da República no Paraná pediu na última sexta-feira (17), ao juiz federal Sérgio moro que homologue a delação premiada de Borin e de outros dois executivos do AOB: Luiz Augusto França e Marcos Pereira de Sousa Bilinski, que ainda não prestaram depoimento.
Imagem: Jf Diório/ EstadãoDelator Borin diz que Odebrecht comprou banco para pagar propina
Em delação premiada, Vinícius Veiga Borin, citou transferências “suspeitas” das contas que somam pelo menos 132 milhões de dólares, das contas associadas à Odebrecht. A Aquisição teria envolvido Olívio Rodrigues Júnior, responsável por intermediar a abertura das contas com a empreiteira no AOB.
Borin disse ainda que o banco AOB começou a operar contas para a Odebrecht a partir de um pedido de Olívio Rodrigues, que na época, se disse representante da empreiteira e interessado em abrir contar no banco para movimentar recursos de obras no exterior.Segundo o relato, a participação de 51% da filial da instituição financeira foi adquirida por US$3 milhões mais quatro parcelas de US$2.246 mil ao ano.
De acordo com o Estadão, a Procuradoria da República no Paraná pediu na última sexta-feira (17), ao juiz federal Sérgio moro que homologue a delação premiada de Borin e de outros dois executivos do AOB: Luiz Augusto França e Marcos Pereira de Sousa Bilinski, que ainda não prestaram depoimento.
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