O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta terça-feira (14), que a votação do ajuste fiscal deve aguardar o fim do processo de impeachment.
Ao ser questionado sobre a proposta do governo do presidente em exercício Michel Temer sobre o teto para os gastos públicos, Calheiros disse que a votação dessas medidas neste momento não é recomendável. “Eu acho que essas matérias igualmente importantes, que tratam do ajuste fiscal e que poderão aprofundar o ajuste fiscal, nesse momento, não é recomendável porque nós estamos vivendo uma transitoriedade e talvez seja o caso de aguardarmos o julgamento final”.
De acordo com o G1, a medida determina que o teto para a alta dos gastos púbicos, em um ano, seja o percentual da inflação do ano anterior . Essa decisão pode limitar , inclusive, despesas com Saúde e Educação.
Calheiros acrescentou ainda que “toda medida que ajudar a estabilizar a economia do ponto de vista fiscal é recomendável. Mas eu acho que as medidas substanciais deveriam ser guardadas para depois da transitoriedade do governo”.
Imagem: Wilson Dias/Agência BrasilPresidente do Senado, Renan Calheiros
Ao ser questionado sobre a proposta do governo do presidente em exercício Michel Temer sobre o teto para os gastos públicos, Calheiros disse que a votação dessas medidas neste momento não é recomendável. “Eu acho que essas matérias igualmente importantes, que tratam do ajuste fiscal e que poderão aprofundar o ajuste fiscal, nesse momento, não é recomendável porque nós estamos vivendo uma transitoriedade e talvez seja o caso de aguardarmos o julgamento final”.
De acordo com o G1, a medida determina que o teto para a alta dos gastos púbicos, em um ano, seja o percentual da inflação do ano anterior . Essa decisão pode limitar , inclusive, despesas com Saúde e Educação.
Calheiros acrescentou ainda que “toda medida que ajudar a estabilizar a economia do ponto de vista fiscal é recomendável. Mas eu acho que as medidas substanciais deveriam ser guardadas para depois da transitoriedade do governo”.
Ver todos os comentários | 0 |