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Como a inteligência emocional pode te ajudar a ser um bom profissional


A inteligência emocional está cada vez mais sendo abordada e exigida nas salas de reuniões corporativas, onde está se tornando a última palavra-chave de liderança, você sabia que hoje em dia a tendência é valorizar muito mais o Quociente Emocional (QE) frente ao QI (Quociente de Inteligência) em questão da eficiência para determinar um bom profissional?

Segundo Leonardo Chaves, especialista em gestão, liderança e estratégia, o conceito parte da premissa que não basta ter habilidades, é preciso saber usá-las de forma eficiente.


  • Foto: DivulgaçãoLeonardo ChavesLeonardo Chaves

“Se esse tipo de inteligência é emocional, você já deve imaginar que não é o tipo de coisa que se aprende na escola nem depende de equações matemáticas ou fórmulas. A inteligência que conduz ao sucesso exige que saibamos como colocar da melhor forma possível a nossa capacidade intelectual. Às vezes, isso significa ter apenas um senso comum, ou “sabedoria da rua”. Esse conceito de inteligência está relacionada a ter habilidades comportamentais para analisar e compreender os sentimentos das pessoas e os seus.”, descreve ele.

Com isso, o setor de recursos humanos das empresas estão descobrindo que os líderes devem ter a capacidade de compreender as interações sociais e resolver os complexos problemas sociais que surgem no decorrer da vida do escritório. Da resolução de disputas à negociação de projetos de alto impacto, os líderes empresariais precisam ser capazes de ler os sinais uns dos outros, além de entender seus próprios pontos fortes e fracos.

Por mais que em um primeiro momento isso possa parecer fácil, administrar as próprias emoções não é exatamente a tarefa mais simples do mundo. É preciso autocrítica, reflexão, meditação e empatia – só para citar alguns fatores. Isso tudo afeta a maneira como nos comportamos, tomamos decisões e interagimos socialmente.

E o especialista segue explicando que com alta inteligência emocional é possível ter sucesso em muitas áreas da vida: os relacionamentos próximos podem se beneficiar da capacidade de ler os sentimentos das pessoas, de regular as próprias emoções e entender o que você está sentindo e por quê.

Por sorte, os grandes líderes não precisam simplesmente nascer com um grande nível de inteligência emocional, você pode se desenvolver. “Os cinco elementos que precisam ser trabalhados para o desenvolvimento de uma mente emocionalmente inteligente são: autoconhecimento, autocontrole, motivação, habilidades sociais e empatia.”, destaca Leonardo Chaves.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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