*Júlio César Cardoso
O MST é um movimento de inspiração marxista, que desafia a democracia e a ordem social, desdenha as Forças Armadas, e, apoiado pelo PT, PCdoB, PSOL e comunistas dos direitos humanos, tem veladas intenções de controlar o país.
O MST finge defender interesses de minorias sociais dos sem terra. O seu objetivo, entre outros, é sim ver as propriedades divididas na forma do sistema bolchevique.
O MST não deseja reforma agrária nenhuma, senão o PT, há mais de 13 anos no poder, já teria realizado. O que o MST quer é se apoderar de propriedades rurais produtivas. Terra crua para trabalhar, sem benfeitorias, não interessa ao MST.
O MST é um movimento sustentado pelo governo do PT para servir de seu apoio. Tanto que Lula já ameaçou se valer do “exército” de Stédile. E a prova cristalina está, neste momento, quando o MST faz manifestações pelo país contra o impeachment de Dilma Rousseff.
Quando os baderneiros do MST invadem propriedades privadas, prédios públicos ou interrompem estradas, protegidos veladamente pelo governo petista, bem como por defensores comunistas dos direitos humanos, o movimento apenas está se exercitando perante a sociedade como demonstração de “força” e intimidação do país.
Gostaria de ver o desempenho subversivo do MST na Inglaterra, na Alemanha ou nos Estados Unidos da América, pois lá, certamente, levariam uma grande lição.
Nenhum movimento social urbano tem a ousadia de invadir propriedades privadas, instituições públicas ou bloquear estradas pelo país, de forma desafiadora e reiterada, como vêm fazendo os transgressores dos sem terra.
E o país precisa ficar atento. A recém-ministra substituta da Casa Civil, Eva Chiavon, que já passou pelo Ministério da Defesa, pasme, é esposa de “Chicão”, o número dois do MST.
Assim, já está passando da hora de as Forças Armadas porem um fim nesse “exército” subversivo do MST.
*Júlio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Imagem: GP1Júlio César Cardoso
O MST é um movimento de inspiração marxista, que desafia a democracia e a ordem social, desdenha as Forças Armadas, e, apoiado pelo PT, PCdoB, PSOL e comunistas dos direitos humanos, tem veladas intenções de controlar o país.
O MST finge defender interesses de minorias sociais dos sem terra. O seu objetivo, entre outros, é sim ver as propriedades divididas na forma do sistema bolchevique.
O MST não deseja reforma agrária nenhuma, senão o PT, há mais de 13 anos no poder, já teria realizado. O que o MST quer é se apoderar de propriedades rurais produtivas. Terra crua para trabalhar, sem benfeitorias, não interessa ao MST.
O MST é um movimento sustentado pelo governo do PT para servir de seu apoio. Tanto que Lula já ameaçou se valer do “exército” de Stédile. E a prova cristalina está, neste momento, quando o MST faz manifestações pelo país contra o impeachment de Dilma Rousseff.
Quando os baderneiros do MST invadem propriedades privadas, prédios públicos ou interrompem estradas, protegidos veladamente pelo governo petista, bem como por defensores comunistas dos direitos humanos, o movimento apenas está se exercitando perante a sociedade como demonstração de “força” e intimidação do país.
Gostaria de ver o desempenho subversivo do MST na Inglaterra, na Alemanha ou nos Estados Unidos da América, pois lá, certamente, levariam uma grande lição.
Nenhum movimento social urbano tem a ousadia de invadir propriedades privadas, instituições públicas ou bloquear estradas pelo país, de forma desafiadora e reiterada, como vêm fazendo os transgressores dos sem terra.
E o país precisa ficar atento. A recém-ministra substituta da Casa Civil, Eva Chiavon, que já passou pelo Ministério da Defesa, pasme, é esposa de “Chicão”, o número dois do MST.
Assim, já está passando da hora de as Forças Armadas porem um fim nesse “exército” subversivo do MST.
*Júlio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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