*Júlio César Cardoso
Senhores, estamos assistindo ao maior cambalacho de Dilma Rousseff, aplicado na população. Na campanha politica Dilma criticou Aécio Neves, afirmando que ele queria governar contra o povo: acabar com o Bolsa Família e outras parvoíces.
Agora, depois de eleita, está silenciosa, e de forma maquiavélica ela apunhala pelas costas o povo com aumento da carga de impostos à sociedade.
Dizia que não haveria tarifaço ou aumento no bolso do contribuinte, mas a realidade mostra o contrário: aumento da energia; aumento de impostos sobre combustíveis; IOF sobre operações de crédito de pessoas físicas; PIS sobre atacadista de cosméticos; adota regras mais rígidas para concessão de seguro-desemprego e abono salarial; corta 7 bilhões de reais da educação; aumenta os juros do BNDES e dos financiamentos imobiliários da Caixa Econômica.
Dilma alardeava que não iria combater a inflação com métodos do senhor Aécio Neves, que é desempregar, arrochar o salário e não investir. E dizia mais: “Vocês (tucanos) sempre plantaram inflação para colher juros”. Agora, o que está ocorrendo no país? A inflação começa a corroer a bolsa da dona de casa.
Com efeito, Dilma não tem palavra. As suas promessas de campanha contrariam a atual realidade de seu Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o qual, por sinal, está corrigindo os erros do primeiro governo de Dilma Rousseff.
Como consequência, dos necessários ajustes na economia, teimosa e irresponsavelmente não operados pela presidente, no seu primeiro governo, para não prejudicar sua imagem visando à campanha da reeleição, o custo de vida vai aumentar no bolso do trabalhador.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Imagem: GP1
Júlio César Cardoso
Copom decide, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 12,25% ao ano. A terceira elevação consecutiva de juros pelo BC se dá depois de um anúncio de alta carga tributária.![Júlio César Cardoso(Imagem:GP1) Júlio César Cardoso(Imagem:GP1)](http://www.gp1.com.br/images/julio-cesar-cardoso-282344.jpg)
Senhores, estamos assistindo ao maior cambalacho de Dilma Rousseff, aplicado na população. Na campanha politica Dilma criticou Aécio Neves, afirmando que ele queria governar contra o povo: acabar com o Bolsa Família e outras parvoíces.
Agora, depois de eleita, está silenciosa, e de forma maquiavélica ela apunhala pelas costas o povo com aumento da carga de impostos à sociedade.
Dizia que não haveria tarifaço ou aumento no bolso do contribuinte, mas a realidade mostra o contrário: aumento da energia; aumento de impostos sobre combustíveis; IOF sobre operações de crédito de pessoas físicas; PIS sobre atacadista de cosméticos; adota regras mais rígidas para concessão de seguro-desemprego e abono salarial; corta 7 bilhões de reais da educação; aumenta os juros do BNDES e dos financiamentos imobiliários da Caixa Econômica.
Dilma alardeava que não iria combater a inflação com métodos do senhor Aécio Neves, que é desempregar, arrochar o salário e não investir. E dizia mais: “Vocês (tucanos) sempre plantaram inflação para colher juros”. Agora, o que está ocorrendo no país? A inflação começa a corroer a bolsa da dona de casa.
Com efeito, Dilma não tem palavra. As suas promessas de campanha contrariam a atual realidade de seu Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o qual, por sinal, está corrigindo os erros do primeiro governo de Dilma Rousseff.
Como consequência, dos necessários ajustes na economia, teimosa e irresponsavelmente não operados pela presidente, no seu primeiro governo, para não prejudicar sua imagem visando à campanha da reeleição, o custo de vida vai aumentar no bolso do trabalhador.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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