*Por Josenildo Melo
No entanto a participação da população precisa sair apenas da ótica de períodos eleitorais. A desigualdade de acesso já quase não existe; mas o aprimoramento das relações entre governantes e governados precisa ser bem mais qualitativa e efetiva. Os canais de integração entre governos e sociedade devem ser reconstruídos. A administração dos municípios precisa recriar mecanismos de menor dependência econômica das esferas estaduais e federal; agindo desta forma os governos estaduais e federal poderão dispor de maiores recursos e essencialmente direcionarem mais recursos para as obras de infraestrutura urbana. Um país de fato moderno e eficiente vai ser construído!
A política de atração de indústrias e geração de empregos tende a ser melhor instrumentalizada nos próximos quatro anos; agindo assim existirá um maior reequilíbrio de forças políticas e a própria unidade do país. Depois da melhor redistribuição de renda, sobretudo aos mais simples e menos favorecidos a tendência da compactuação unitária em torno de um BRASIL melhor deve ficar evidente até mesmo pra que os setores mais emotivos e raivosos possam de fato realmente se acalmarem!
E qual o novo jeito de participar? Interação diplomática; menos força e mais diálogo; mais investimentos equitativos e menos polarização classista. Vale porém lembrar que mesmo com um projeto bem mais desenvolvimentista em todo o conjunto; o aprofundamento em relação ao contexto ideológico e de maior entendimento da realidade histórica do BRASIL não pode deixar de continuar. E em que sentido isso pode acontecer? Através do pautar cultural via meios de comunicação social do aspecto discrepante existente entre acúmulo de riquezas e melhor participação contributiva por um país realmente melhor. Dentro destes aspectos se faz necessário a percepção de que não somente os governos são responsáveis pelo bem estar desenvolvimentista de seu povo e de sua população; a própria sociedade organizada e os movimentos sociais devem intensificar o processo de participação popular via instituições que historicamente se colocam a frente de projetos realmente democráticos.
A reforma política; o setor energético mais qualitativo; aumento significativo de ciclovias; mudança cultural na ótica do transporte público; atenção adequada ao meio ambiente; democratização dos meios de comunicação no que diz respeito a uma abertura no processo de concessão de veículos comunitários; incentivo a pesquisas e realmente valorização do conhecimento em faculdades e universidades sejam públicas ou privadas; expansão qualificada do setor de telefonia móvel e internet!
Um novo jeito de participar precisa acontecer principalmente na divisão de poderes; o poder precisa de uma mudança cultural! O poder precisa ser bem mais enfatizado na ótica de serviço à coletividade; a humanização das autoridades é outro aspecto a ser considerado; os exemplos precisam partir de cima para que a reconstrução de valores possam novamente serem evidenciados.
Sonhamos com o dia em que todos possam ter a possibilidade de enfatizar suas ideias e fazerem ressoar na sociedade. Que participar dos programas de televisão não seja privilégio de alguns, mas algo natural. Participar não é somente evoluir com graduações, mestrados ou doutorados. Outro dia ficamos muito feliz ao ver um catador de produtos recicláveis ser entrevistado no programa Diálogos com Mário Sérgio Conti na Globo News; realmente ele se saiu bem, de forma alegremente prazerosa, de fato seguro e impactante. Participação efetiva são esses exemplos concretos da vida!
Um novo jeito de participar vai ser construído! Precisamos acreditar em um BRASIL FORTE e verdadeiramente unido. O campo da política é a coletividade; a produção de ideias e realizações que possam favorecer de fato ao todo e não meramente partes. Participar é de fato muito necessário!
FRASES: "A democracia não é apenas a lei da maioria, é a lei da maioria respeitando o direito das minorias." (Clement Attlee). "A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente." (Soren Kierkergaard).
*Josenildo Melo é jornalista
Imagem: DivulgaçãoJornalista Josenildo Melo
Surge um Brasil diferenciado depois das eleições 2014? Em qualquer bom veículo de comunicação se concebe um esplendor do gosto por algo realmente diferenciado em termos de contextualização política. A economia parece dar sinais de que vai receber tratamento bem mais diferenciado; o social continuará produzindo benefícios relevantes aos que realmente mais necessitam; a mídia parece encorajada a continuar vigilante e contribuindo com as liberdades; o embate entre governo e oposição vai ser cada vez mais acentuado; a tônica de uma unidade tende a prevalecer!No entanto a participação da população precisa sair apenas da ótica de períodos eleitorais. A desigualdade de acesso já quase não existe; mas o aprimoramento das relações entre governantes e governados precisa ser bem mais qualitativa e efetiva. Os canais de integração entre governos e sociedade devem ser reconstruídos. A administração dos municípios precisa recriar mecanismos de menor dependência econômica das esferas estaduais e federal; agindo desta forma os governos estaduais e federal poderão dispor de maiores recursos e essencialmente direcionarem mais recursos para as obras de infraestrutura urbana. Um país de fato moderno e eficiente vai ser construído!
A política de atração de indústrias e geração de empregos tende a ser melhor instrumentalizada nos próximos quatro anos; agindo assim existirá um maior reequilíbrio de forças políticas e a própria unidade do país. Depois da melhor redistribuição de renda, sobretudo aos mais simples e menos favorecidos a tendência da compactuação unitária em torno de um BRASIL melhor deve ficar evidente até mesmo pra que os setores mais emotivos e raivosos possam de fato realmente se acalmarem!
E qual o novo jeito de participar? Interação diplomática; menos força e mais diálogo; mais investimentos equitativos e menos polarização classista. Vale porém lembrar que mesmo com um projeto bem mais desenvolvimentista em todo o conjunto; o aprofundamento em relação ao contexto ideológico e de maior entendimento da realidade histórica do BRASIL não pode deixar de continuar. E em que sentido isso pode acontecer? Através do pautar cultural via meios de comunicação social do aspecto discrepante existente entre acúmulo de riquezas e melhor participação contributiva por um país realmente melhor. Dentro destes aspectos se faz necessário a percepção de que não somente os governos são responsáveis pelo bem estar desenvolvimentista de seu povo e de sua população; a própria sociedade organizada e os movimentos sociais devem intensificar o processo de participação popular via instituições que historicamente se colocam a frente de projetos realmente democráticos.
A reforma política; o setor energético mais qualitativo; aumento significativo de ciclovias; mudança cultural na ótica do transporte público; atenção adequada ao meio ambiente; democratização dos meios de comunicação no que diz respeito a uma abertura no processo de concessão de veículos comunitários; incentivo a pesquisas e realmente valorização do conhecimento em faculdades e universidades sejam públicas ou privadas; expansão qualificada do setor de telefonia móvel e internet!
Um novo jeito de participar precisa acontecer principalmente na divisão de poderes; o poder precisa de uma mudança cultural! O poder precisa ser bem mais enfatizado na ótica de serviço à coletividade; a humanização das autoridades é outro aspecto a ser considerado; os exemplos precisam partir de cima para que a reconstrução de valores possam novamente serem evidenciados.
Sonhamos com o dia em que todos possam ter a possibilidade de enfatizar suas ideias e fazerem ressoar na sociedade. Que participar dos programas de televisão não seja privilégio de alguns, mas algo natural. Participar não é somente evoluir com graduações, mestrados ou doutorados. Outro dia ficamos muito feliz ao ver um catador de produtos recicláveis ser entrevistado no programa Diálogos com Mário Sérgio Conti na Globo News; realmente ele se saiu bem, de forma alegremente prazerosa, de fato seguro e impactante. Participação efetiva são esses exemplos concretos da vida!
Um novo jeito de participar vai ser construído! Precisamos acreditar em um BRASIL FORTE e verdadeiramente unido. O campo da política é a coletividade; a produção de ideias e realizações que possam favorecer de fato ao todo e não meramente partes. Participar é de fato muito necessário!
FRASES: "A democracia não é apenas a lei da maioria, é a lei da maioria respeitando o direito das minorias." (Clement Attlee). "A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente." (Soren Kierkergaard).
*Josenildo Melo é jornalista
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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